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A verdade por trás da lei da Califórnia sobre conteúdo jornalístico

Lei da Califórnia prevê que plataformas digitais paguem para exibir conteúdo jornalístico

A verdade por trás da lei da Califórnia sobre conteúdo jornalístico
Foto: Reprodução

Deputados americanos decidiram que plataformas digitais como Google e Meta serão obrigadas a pagarem uma taxa milionária para exibir em seus sistemas conteúdos jornalísticos. A desculpa usada pelos parlamentares americanos no estado da Califórnia é que essas plataformas digitais lucram com publicidade “em cima” dos conteúdos jornalísticos e não repassam esses valores “devidamente” às fontes originais das notícias, que seriam: canais midiáticos “oficiais”, tipo, mídias televisivas tradicionais e jornais em versões digitais com décadas de atuação no mercado nacional e internacionalmente conhecidos, sites de notícias, revistas eletrônicas e muito mais. A ideia da lei é que, a partir da data em que ela entrar em vigor, as plataformas digitais serão obrigadas a pagarem às fontes originais das notícias pela veiculação do conteúdo nessas plataformas. Mas o qual a real intenção destes parlamentares com essa lei ridícula?

A malandragem da lei

Para começar, vale a pena citar a resposta do Facebook (Meta) aos parlamentares criadores desse absurdo porque ela foi lógica, clara e sem rodeios, e qualquer pessoa com metade do cérebro na cabeça será capaz de perceber a malandragem destes corruptos com esta falta de caráter.

Em nota, a Meta disse que “será obrigada a remover as páginas de notícias da plataforma porque isso não faz nenhum sentido, visto são os próprios canais de mídia quem veiculam suas notícias em páginas oficiais desses jornais digitais criadas por eles na rede social”. E isso é óbvio, tão óbvio quanto as intenções obscuras dos criadores dessa falta de vergonha travestida de lei. A intenção aí não é outra, senão, CENSURAR. É uma censura velada e descarada aos meios de comunicação não oficiais porque isso automaticamente levará as redes sociais a suspenderem os trabalhos de milhões sites de notícias das plataformas. A intenção é ainda mais escabrosa porque a ideia destes corruptos é tornar acessível ao público apenas os velhos meios de comunicação que, há dezenas de décadas, trabalharam e se prostituíram com os governos para transmitirem ao público conteúdos manipulados e tendenciosos carregados de opiniões duvidosas que favorecem políticos de esquerda ou de direita. Para ser bem claro, a ideia é: “Vai pegar mal se tirarmos os sites do ar assim logo de cara. Vamos tira-los das redes sociais porque é lá que as pessoas veem os conteúdos desses canais, e já que não temos o controle deles, vamos controlar as redes sociais dizendo o que elas podem ou não exibir em suas plataformas. Depois nós damos um jeito de tirar do ar os sites também”.

Essa é a verdade. Eles não têm controle dos sites como o têm das mídias tradicionais. As mídias tradicionais recebem milhões do governo todos os meses para exibirem notícias e conteúdos manipulados com o propósito tosco de emburrecer a população. Uma simples conta matemática denuncia essa farsa porque, digamos, U$ 10 milhões de dólares divididos proporcionalmente para 1 milhão de sites não pagaria nem o transporte do repórter até o local de trabalho e de volta pra casa. Estes elementos acham que somos burros o bastante para acreditarmos que eles estão mesmo preocupados em dar alguma coisa a editores de sites de notícias. O que querem é CENSURAR, CALAR A NOSSA BOCA, e nada mais. Francamente, essa gente, sim, porque não vale nem a pena citar os nomes desses facínoras, subestimam por demais a inteligência humana. A falta de vergonha (a lei) foi tão bem aceita que, de acordo com algumas mídias, passou com folga na câmara americana e já foi enviada para um indivíduo lá aprovar. O preocupante é que todas essas patifarias criadas lá nos Estados Unidos rapidamente se espalham pelo resto do mundo em efeito cascata. Aqui no Brasil já existe o princípio de uma censura às redes sociais. Um grupo de pessoas, que não foi eleito pelo povo, age como reis medievais e decide por si mesmo o que deve e o que não deve ser dito nas plataformas digitais. É assim que começa as piores desgraças da história da humanidade, e o fim disso será pior que o princípio. Quando o povo não suportar a pressão e tentar romper as correntes da prepotência desses déspotas, “os rebeldes” serão os primeiros a serem exterminados afim de manterem o controle da massa pela tese do medo. Foi assim na ditadura, é assim em países como a China e outros onde você não é livre para dizer o que pensa, e caminha para assim o ser mais uma vez aqui no Brasil. É ilusão esperar que algo de bom venha dessa gente em benefício do povo. Governam em benefício próprio, e a mídia, como sempre, prostitui-se com eles, já que é paga, para tornar aceitável o inaceitável. Prepare-se, porque dias negros já despontam no horizonte.















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