Uma onda de ataque às religiões teve seu precedente acionado pela Rússia com a proscrição de entidade religiosa pacífica. A situação já é de pânico em outros grupos cristãos. Com a ascensão do islamismo e outras denominações tradicionais conservadoras pelo mundo, fiéis de várias denominações ditas cristãs já estão de orelha em pé para uma possível onda de intolerância que já vem acontecendo em alguns países fechados à entrada de novos cultos ou o asfixiamento do mesmo, como o fato ocorrido no Egito, onde recentemente um ataque terrorista ceifou a vida de mais de quarenta fiéis católicos durante uma missa. Na Nigéria, onde se queima e apedreja cristãos em praça pública e outros países africanos e asiáticos que perseguem cristãos. Recentemente, seguidores do cristianismo foram degolados diante das câmeras por radicais islâmicos intolerantes, apenas por orarem o pai nosso.
O caso do grupo proscrito na Rússia viralizou na internet e tem sido o tema mais debatido por historiadores e estudiosos de religião que já preveem uma onda de intolerância que pode ser desencadeada a nível mundial onde o cristianismo opera em alta atividade. A ideia é que, se a Rússia ativou a mola propulsora da intolerância, outros países também podem fazer o mesmo ou até pior e espalhar o caos desenfreado dentro do universo cristão.
Outras previsões são ainda mais macabras. Comparando-se o que aí está como uma invasão de pragas que precisa ser rapidamente exterminada, alguns chegam ao extremo de afirmar que, se a intolerância ao cristianismo se espalhar a tal ponto, onde religião combate religião, uma intervenção dos governos seria a solução mais apropriada para ‘pôr um fim definitivo’ à questão, ou seja, banir todas as religiões da face da terra.
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Ag. Indicatu - SP/BR - 05/05