O mundo das superpotências ficou em estado de alerta máximo depois que Kin Jong Un anunciou na quinta-feira passada (10) que atacaria a ilha de Guam, região das ilhas Marianas, oeste do oceano pacífico, que também é uma base militar americana e ponto estratégico da maior potência mundial nos mares da região.
A Coreia do Norte resouveu "adiar" o ataque depois que a China ameaçou suspender as importações de chumbo, ferro e até frutos do mar, o que causaria um colapso na economia norte-coreana.
Em pronunciamente à agência de notícias KCNA nesta madrugada de terça-feira (15), Kin Jong Un disse que adiará o teste de mísseis que teria previsto para acontecer até a metade deste mês, Agosto, tendo como seu alvo a ilha de Guam e, também, pediu para os EUA "tomarem cuidado" com o treinamento militar que será realizado pelos americanos e a China na semana que vem.
Corre a suspeita de que o pronunciamento de Kin Jong Un seja um blefe para um possível ataque surpreza à ilha de Guam.
Os testes da Coreia do Norte continuam a surpreender a todos, sendo que o último míssil intercontinental lançado pela CN partiu de um local desconhecido até pelos satélites que monitoram a região militarizada norte-coreana.
China e Rússia pediram calma aos dois países envolvidos na desavensa. O secretário de defesa norte-americano, James Mattis disse que o país busca apoio para diminuir as tensões na região e conta com a ajuda da China para evitar uma guerra contra a Coreia do Norte.
AGÊNCIA INDICATU - SP/BR - 15/08