Indicatu

noticias/437288265.jfif
Interessantes
20.523 visualizações
Social

Limite final do sistema de coisas

Não é mera coincidência!

Autor Foto: Edição por Indicatu Web Notícias
Veja mais artigos em Interessantes

A interpretação lógica profética aponta para o ano de 2023 como o limite, o fim de 6 mil anos do descanso de Deus. Como o assunto já foi tratado com exclusividade na matéria ‘Profecia de Daniel confirma – 2023 é limite dos sistemas de coisas’, focaremos neste artigo no que há de novo, ou melhor, traremos a público uma informação que, por prudência e cautela, omitimos na matéria anterior, mas que também está no último capítulo do livro bíblico de Daniel.

Para facilitar a compreensão do assunto aos que não acompanham esta linha de raciocínio e também ficar claro para os que já estão a par do assunto, resumiremos bem as informações pelos tópicos chave, todos eles relacionados aos períodos de tempos de anos que nos levam ao ano de 2023. São eles:

2300 noites e manhãs = 6 anos, 4 meses e 20 dias – Daniel 8:14

1 tempo, tempos e metade de 1 tempo = 3 anos e 6 meses – Daniel 12:7 (NOVO)

1290 dias = 3 anos e 7 meses – Daniel 12:11

1335 dias = Os mesmos 1290 dias acrescidos de 45 dias – Daniel 12:12

 

2300 noites e manhas para remoção do sacrifício constante

SE essas profecias têm cumprimento nos dias atuais, isso quer dizer que o sacrifício constante foi removido a partir de 20 de abril de 2017, e desta data dependem todas as outras para a consumação dos fatos. Mas a questão é: Quando é que uma profecia tem cumprimento do ponto de vista de Jeová? É quando um rei ou alta autoridade emite um decreto ou lei que restringe severamente seu povo de exercer sua adoração a Ele, ou é quando seu povo sofre os efeitos desse decreto e passa a ser atacado fisicamente após sua emissão? Isso é importante porque as datas que dependem das 2300 noites e manhãs sofrem alterações de 1 mês ou mais de diferença, dependendo do entendimento. A julgar pelo passado, Jeová não esperou que a Assíria atacasse fisicamente seu povo para então encarar aquilo como sendo uma afronta, uma ameaça real à segurança de Jerusalém e aos adoradores de Jeová ali na capital da adoração pura prestada a Ele. A bem dizer, quando o rei Ezequias expôs as cartas ameaçadoras à vista de Jeová, aquilo em si já bastava para que Deus encarasse aquela postura profana do rei assírio Senaqueribe como um ataque ao seu povo e a adoração verdadeira. Assim sendo, o que aconteceu com o povo de Deus na atualidade em 2017 na Rússia tem peso e relevância concretos. O decreto que removeu o sacrifício constante ali saiu no dia 20 de abril de 2017 no supremo tribunal russo, mas os ataques diretos só começaram a partir de 25 de maio daquele ano com a primeira prisão de uma testemunha de Jeová -  a prisão de Dennis Christensen. Partindo da primeira data – 20 de abril de 2017, contamos 2300 noites e manhãs e chegamos a 10 de setembro de 2023. Se contarmos da segunda data (25 de maio de 2017), chegamos a 15 de outubro de 2023, mas, nos guiaremos pela primeira – 20 de abril de 2017. As outras datas principais descritas em negrito acima, para fins de entendimento e situação na escala do tempo, são contadas “PARA TRÁS”. Por quê? Por causa da informação que queremos saber: ‘o estabelecimento da coisa repugnante’.

Daniel 12:11 diz que “a partir do tempo em que for removido o sacrifício constante – 2017 – E FOR ESTABELECIDA A COISA REPUGNANTE...??? haverá 1290 dias. É isso o que queremos saber, ‘quando’ a coisa repugnante é estabelecida através dos dados em forma de datas que o Criador nos dá nos capítulos 8 e 12 de Daniel. O texto nos fornece as pistas, ou seja, nos dá um limite total: 2300 noites e manhãs, que é igual a 6 anos, 4 meses e 20 dias, e diz que 1290 dias se limitam nesses 6 anos, 4 meses e 20 dias. Ora, quando somamos 6 anos, 4 meses e 20 dias a 20 de abril de 2017, chegamos a 10 de setembro de 2023. Uma vez que “a coisa repugnante for estabelecida”, 1290 dias (3 anos e 7 meses) passarão. O que fazemos? Voltamos no tempo de 10 de setembro de 2023 menos 3 anos e 7 meses e chegamos a 10 de fevereiro de 2020. Essa seria a data para a coisa repugnante ser estabelecida. Mas por que ainda não foi? É neste ponto que entra a nova informação: um tempo, tempos e metade de um tempo (3 anos e 6 meses). Em Daniel 12:7, esse tempo é associado ao “fim de todas as coisas”. Mas outra contagem de tempo também é associada ao “fim de todas as coisas”, ou, o limite de tudo: Os 1335 dias, que são os mesmos 1290 dias acrescidos de 45 dias. Ora, se os 1290 dias estão associados com as 2300 noites e manhãs e esta se limita a 10 de setembro de 2023 e que agora surgem mais 45 dias a essa última data, isso nos leva a 25 de outubro de 2023. Como esse tempo (1335 dias) está associado com o fim de todas as coisas, pegamos o outro tempo que também é associado com o fim de todas as coisas – um tempo, tempos e metade de um tempo (3 anos e 6 meses) e contamos para trás de 25 de outubro de 2023 e chegamos a 25 de abril de 2020. O que temos agora? Temos 10 de fevereiro e 25 de abril de 2020. Nesse espaço de tempo, a coisa repugnante deve ser estabelecida. E se não for? Caso “nada aconteça”, isso significa que, ou essas profecias tiveram seu cumprimento no passado e o que acontece agora é mera coincidência, ou então haverá outro evento mais forte e de impacto global no povo de Deus no futuro – (pouco provável). Para sermos francos e sinceros, cremos piamente que esses eventos proféticos estão tendo seu cumprimento nos dias atuais e estamos vivenciando um momento sublime na história da humanidade com a perspectiva de atravessarmos por ele com vida para contarmos essa história às gerações à frente. Contudo, se nada disso acontecer, seguiremos servindo com lealdade ao nosso Deus Jeová, aguardando o tempo que Ele achar melhor agir para santificar o Seu nome e livrar o seu povo deste mundo iníquo.

Até aqui, o que vimos está relacionado com “a primeira data” da remoção do sacrifício constante - 20 de abril de 2017. De acordo com a explanação anterior, existe também a data (pouco provável) a partir de quando começou os ataques diretos após a emissão do decreto de suspensão do sacrifício constante no dia 20 de abril de 2017, a saber: 25 de maio de 2017. Isso adiciona 1 mês e 5 dias a mais ao primeiro cálculo, de modo que, se isso for verdade, a remoção do sacrifício começou em 25 de maio de 2017. Somando 2300 noites e manhãs (6 anos, 4 meses e 20 dias) a isso, temos 15 de outubro de 2023. A partir daqui, basta seguir o raciocínio anterior. 15 de outubro de 2023 menos 1290 dias (3 anos e 7 meses) é igual a 15 de março de 2020, primeira data para o estabelecimento da coisa repugnante. A segunda data é obtida dos limites finais: 1335 dias, 45 dias a mais dos 1290 dias. Então, 15 de outubro de 2023 mais 45 dias é igual a 30 de novembro de 2023. 30 de novembro de 2023 menos um tempo, tempos e metade de um tempo (3 anos e 6 meses) é igual a 30 de maio de 2020. Ou seja, as outras datas para o estabelecimento da coisa repugnante vão de 15 de março a 30 de maio de 2020.

Contudo, a primeira data, 10 de fevereiro a 25 de abril de 2020 parece ser a mais certa. Foi justamente no dia 10 de fevereiro deste ano que ocorreu o primeiro ato das nações unidas para uma escalada de paz e segurança quando o continente africano foi obrigado pelo órgão a assinar um termo onde se comprometia a silenciar suas armas ainda este ano. A partir daquele dia, outros eventos importantes aconteceram seguindo a mesma linha política ideológica de paz e segurança, como o acordo de paz assinado entre os Estados Unidos e o Talibã, a Rússia e a Turquia, e o acordo do século proposto pelos Estados Unidos ao oriente médio que, até então, está em pauta para ser posto em execução. Resumindo, temos tempos que delimitam ‘quando a coisa repugnante deve ser estabelecida’, um começo e um fim. Comparando, é parecido com as nossas reuniões. Elas têm um horário para começar e outro para terminar. Quando os dois ciclos ocorrem, pode-se dizer que houve a reunião “daquele dia”. Aquilo aconteceu ENTRE dois espaços de tempo.

Corona Vírus – uma visão particular do assunto

O Corona vírus tem o seu lado bom e ruim da história. O lado ruim é que essa é a maior enganação mundial que o planeta já viu ANTES de outra enganação ainda maior que sucederá imediatamente a esta, também de impacto contagioso, só que, este último, um contágio verdadeiramente mortal, mas que será aceito com alegria e esperança. Imagine o mundo tomando “veneno” na forma de ideologia achando que está sendo curado, mas que isso custará a vida de todos os enganados pela nova farsa mundial! Nesta visão particular, a letalidade do Corona Vírus é falsa. Mas alguém talvez diga: ‘Pessoas estão morrendo. Como pode alguém dizer que isso é mentira!?’. Sim, ‘pessoas estão morrendo’. Mas quais são as verdadeiras causas dessas mortes? Parece que, de repente, as pessoas do mundo inteiro pararam de morrer de câncer, varíola, aids, chagas, dengue, velhice e suas complicações, doenças de vários tipos que levam à morte de verdade e passaram a “morrer” somente de ‘Corona Vírus’!? Isso não seria, no mínimo, estranho!? ‘Mas, e as pessoas na Itália’? A mídia está dizendo que elas estão morrendo de Corona vírus. Sim, “a mídia está dizendo”. Mas qual é a função da mídia a não ser espalhar as mentiras do deus que governa este mundo, sendo que ele tem sua agenda a seguir no reduzido espaço de tempo que lhe resta? O que vejo nesta visão particular do assunto é que, Corona Vírus é a preparação que o Diabo está fazendo para o que ele quer e vai implantar no mundo logo após a histeria do momento. A tática maligna diabólica é: “Vamos espalhar o medo, atingir o comércio, criar uma situação mundial insuportável para que as pessoas clamem e implorem por mudança, um mundo melhor, de paz e segurança. Quando o mundo não aguentar mais, nós apresentamos a ‘solução’. Afetados psicológica e emocionalmente, será fácil aceitarem o que temos a oferecer e, qualquer tentativa de esclarecer a verdade será sobrepujada pelo clima contagiante desse novo momento mundial que criaremos. Usaremos a mídia com força ainda maior da que usamos para espalhar o medo do Corona vírus e o mundo irá aceitar a nova ideologia, até porque eles estarão vendo a mudança acontecer diante dos seus olhos e acreditarão em nós”. O Corona vírus é verdade? Sim, é verdade. O vírus existe. Só que “a letalidade” dele, conforme divulgado pela mídia, é falsa. Claro, é um vírus, uma gripe e, qualquer pessoa com imunidade baixa pode chegar a óbito se for infectado por ele. Mas a histeria divulgada pela mídia tem um propósito: Preparar o psicológico das pessoas no mundo inteiro para a ideologia que será proposta como solução dos problemas do mundo logo em seguida. Esse é o lado Ruim.

O lado bom da farsa do Corona vírus é que, nunca antes na história do povo de Deus na atualidade, as reuniões foram todas canceladas no mundo inteiro ou reduzidas a grupos limitados de pessoas em residências particulares por causa de uma mentira espalhada a nível mundial. Nesta visão particular do assunto, era como se Jeová reunisse todos os seus anjos no céu e dissesse: “Vamos permitir isso e ver como eles vão se sair neste momento de crise, se vão ser obedientes e ativos em assistir as reuniões. O Diabo está preparando o mundo para a mentira dele. Vamos preparar o meu povo para a verdade da grande tribulação que virá após a mentira mundial divulgada pelo Diabo. Isso servirá de sinal para eles de que a grande tribulação está às portas e eles têm de se prepararem o mais depressa possível. Vamos! Ajam rápido!”.

Seria mera coincidência: Todas as datas citadas neste artigo terem seu lado lógico; o mundo sofrendo a nível mundial por causa de uma mentira gigantesca; as reuniões e a pregação afetadas no mundo todo por causa dela; o clima da terra esquentando e cumprindo profecias; terremotos devastadores um atrás do outro; enfim, tudo isso acontecendo em conjunto no mesmo espaço de tempo, seria tudo mera coincidência? Que a nossa faculdade de discernimento fale por si.

 

Agência Indicatu – SP/BR – 19/03/2020

Texto: Da redação

20.523 visualizações

2023,fim,sistemas-de-coisas

Sidebar
Relacionados

Artigos relacionados




História

História

Mas será o Benedito?
A história de um escravo fugitivo que libertava outros escravos para romper as amarras da escravatura no século XIX



Tecnologia

Tecnologia




Mais lidos

Mais lidos




Esportes

Esportes




Internacional

Internacional




Quem somos Privacidade Termos de uso Cookies