Davos: Quebradeira econômica mundial nos próximos meses. O que as religiões têm a ver com isso?
Fome global a vista – as previsões são sombrias para os meses a frente no setor econômico mundial
Têm a ver que, depois que a pandemia imaginária de covid-19 mutilou a economia mundial em grau e nível quase irremediáveis por mais de dois anos e de tantos cheques sem fundos emitidos por potências como Estados Unidos e países europeus para financiar a guerra da Ucrânia com a Rússia, não há mais de onde se tirar dinheiro, e as religiões que se preparem para o saque.
O fórum econômico mundial em Davos, na semana passada, terminou com perspectivas nada boas para os próximos meses. A projeção de um panorama sombrio acionado pela cambaleante economia, guerra e fome globais, intensificados desde o início de 2022, foi motivo de preocupação na cúpula. Apesar disso, a diretora gerente do FMI, Kristalina Gueorguieva, afirmou que “o horizonte escureceu para a economia global, mas não há uma resseção à vista nos países ricos”.
No cenário cada vez mais incerto em que o mundo se encontra, com os eventos da guerra e doença puxando outro não tão pior - a fome -, nada mais é garantido, e tudo pode piorar ainda mais, de forma drástica, da noite para o dia. Para o diretor do programam mundial de alimentos, “as condições atuais são piores do que a de 2007 e 2008 quando ocorreram as revoltas alimentares”, sendo os principais responsáveis por essa situação a guerra na Ucrânia e o bloqueio da exportação de grãos.
A fome sempre se intensifica como consequência da guerra, e atualmente o mundo está mergulhado em duas perigosas: a da Rússia com a Ucrânia, e a que chamam de “pandemia de covid-19”. Esses dois eventos perigosos, sendo o último o pior, que dividem opiniões, não de fontes oficiais, que são todas comprometidas com os acordos dos seus mentores, mas da fatia pensante do bolo de modo geral, que desde o início percebe que algo de muito estranho está acontecendo no mundo, não passarão sem que tenham levado a cabo o propósito para o qual foram criados, a saber, “a repaginação do atual modelo econômico e político”, sim, você não leu errado, porque nesse novo modelo de sociedade, a religião está sendo “riscada do mapa”.
Veja o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=B5RmM4_91F0