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Por que a farsa da ida do homem à lua é uma afronta à sua inteligência?

O plano foi sombrio e debochado...

Autor (Foto: Reprodução)
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A farsa da ida do homem à lua é uma afronta à inteligência humana porque os próprios autores da fraude fazem questão de esfregar a verdade em sua cara e ainda apresentam a mentira como que te obrigando a aceita-la sob pena de taxa-lo de burro se você duvidar. Não vou reproduzir aqui as provas clássicas que denunciam aquela farsa, como equipamentos despencando no estúdio montado, sabe-se lá onde, pra gravar aquilo, mas falarei de coisas que estão diante dos seus olhos e que, com apenas um pouco de exercício de raciocínio, você estará convicto de que foi e continua sendo copiosamente enganado por aqueles que, pelo puro prazer de fazer o povo de tolo, fazem disso uma profissão de fé.

Por que a Apollo não pousou na lua?

Porque, como a própria palavra diz, para estar na lua a Apollo tinha que “pousar” nela, e é aí que a coisa começa a ficar cômica. Você já deve saber, mas ainda não se atentou para o fato de que só há duas formas de alguma coisa pousar em um corpo celeste, seja ele qual for, tendo ele, ou não, uma atmosfera protetora. A primeira opção é por pouso mesmo, e para isso usa-se um ônibus espacial (espaçonave), aquela nave bonitinha que não se ver em aeroportos comuns. Só em dizer isso, denuncia-se a fraude porque, para um ônibus espacial pousar em algum lugar exige-se uma pista de, no mínimo, 4 quilômetros de extensão. Essa pista deve ser muito bem asfaltada e sinalizada. Nem é preciso dizer que, antes de “irem à lua”, eles foram lá construir tal pista, e aqui a vontade que dá é de rir ou chorar de tristeza por sermos feitos de tolos por mais de meio século.

A outra opção de “pouso” não seria necessariamente um pouso, e sim uma “reentrada”, e para isso usam-se as famosas capsulas de reentrada. O exemplo mais recente é o da Ártemis, cuja missão, ironicamente, está repleta de evidências de que o homem jamais foi lá, e pelo visto nunca irá. Como funciona a capsula de reentrada? É um processo “simples” porque as coisas ficam por conta da gravidade. Os motores são desacelerados ou neutralizados propositalmente para que a força gravitacional da terra atraia o objeto para dentro de sua orbita. Uma vez que isso acontece, os astronautas acionam paraquedas e a capsula meio que “pousa” na terra, geralmente em lugares isolados, como no oceano ou em desertos. Porém, não foi isso o que aconteceu com a Apollo, e caso tivesse sido, teria outro problema, e dos sérios, e eis que brota mais uma prova que denuncia aquela farsa desavergonhada.

Assistência médica após a reentrada

Quando os astronautas voltam de missões espaciais eles precisam de toda uma assistência médica prestada por equipes de profissionais altamente qualificados para socorre-los depois que eles retornam de suas missões no espaço. Por quê? Porque os astronautas não conseguem andar depois que voltam de lá devido aos muitos problemas que a falta de gravidade impõe no organismo do sujeito. Dentre os efeitos negativos estão: problemas cardiovasculares, distúrbios do equilíbrio, distúrbios da visão, congestão nasal e alterações do sistema imunológico. Sem contar que o corpo humano, uma vez fora da terra, se ajusta para a falta de peso no espaço, e à medida em que a estadia do homem se prolonga nesse ambiente inóspito e hostil, começa a haver perda da massa óssea e muscular. Sem falar também dos efeitos que a falta de gravidade causa no organismo. Os músculos, cuja função é manter a postura corporal, deixam de ser necessários e ficam mais fracos e menores com o passar do tempo ali, na baixa gravidade. Mas aí, milagrosamente, eis que os super fantásticos, os magos, os espetaculares astronautas da NASA, surgem como meninos brincando na chuva, pulando alegres e felizes “na superfície lunar” e dizendo: “um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade”. Seria até poético se não fosse falso. E mesmo assim vai ter um "especialista" pra dizer que isso não teria efeito nos astronautas porque eles ainda estavam no espaço, em gravidade zero. Se a gravidade na lua fosse zero eles não estariam andando, pulando e passeando de carrinho naquilo ali como mostram as gravações. Pelo contrário. Estariam flutuando.

E a poeira?

Essa é a parte mais engraçada. Algum “intelectual” da NASA deu um jeito, sabe-se lá como, de orquestrar o pouso da Apollo no solo lunar na vertical. Só que essa era uma realidade que ainda estaria décadas à frente daquela fraude. Mas suponhamos que isso fosse verdade na época. Como ficaria o espaço ao redor e nas proximidades do pouso depois que os propulsores da nave, com toda sua potência, espalhassem a poeira da lua pra todos os lados quando estivesse descendo na lua? Lembrando que não há vento no espaço para dissipar a poeira. O tal pouso levantaria uma quantidade colossal de pó tal que faria espirrar até os portadores de rinite alérgica que estivesse assistindo a farsa pela tv em preto e branco, e o que já era ruim ficaria caótico. A poeira ficaria para sempre ali, flutuando, à mercê da gravidade zero. Se é que a gravidade no solo da lua é zero. A sucata responsável por “levar os astronautas à lua” teria seus equipamentos irremediavelmente danificados. A visibilidade do ar se tornaria absurdamente crítica, tal qual uma tempestade terrestre de areia, e as câmeras de filmagem não cumpririam seu papel. Francamente, essa é a tradução perfeita para se definir o que é subestimar o raciocínio humano e reduzi-lo à condição da de um miolo de um Avestruz, sim, porque nem os macacos cairiam numa dessas.

O testemunho dos astronautas

Até hoje os astronautas ainda vivos asseveram com toda convicção que estiveram na lua, e ainda criticam quem diz o contrário. De duas, uma: ou passaram por um processo profundo de lavagem cerebral para estarem convictos dessa mentira, ou se comprometeram sob pena de morte a nunca dizerem a verdade, por mais que ela esteja aí exposta tão clara como o sol que eles não viram ao participarem daquela falta de vergonha.

A gravidade lunar

Aqui é só especulação por falta de conhecimento meu no assunto. Mas pela observação é possível deduzir que um pouso tripulado, ou não, na lua, é um problema dos sérios. Por quê? Porque sabemos que a rotação da lua é diferente da rotação da terra. Nunca vemos o outro lado da lua por causa da sua rotação, e a especulação aqui é: qual o real efeito que isso tem na órbita lunar? Ela atrai ou repele os objetos? A velocidade da sua rotação também pode ser outro problema. Rápido demais faz as coisas nela ficarem absurdamente pesadas. Lenta demais é o oposto disso. No primeiro caso, pousar na lua pode ser classificado como uma condenação brutal, porque a gravidade nela negaria para sempre a liberdade de quem tivesse o azar de cair ali sair dela. Seria uma boa ideia mandar pra lá certos criminosos. Dizem que a Ártemis “passou pertinho” do solo lunar. Mas as lentes dessas câmeras não são testemunhas confiáveis. Pelo contrário. Elas enganam muito bem. Considerando que a lua, segundo o Google, tem um diâmetro de 3.474,8 km, a Ártemis desaparece diante dela, e qualquer filmagem em altíssima resolução e com o zoom avançado, dá a impressão de que a nave esteve a centímetros do solo, quando na verdade ela estava a milhares de quilômetros do solo lunar.

A câmera que já estava lá

Essa é a mais absurda de todas. Há filmagens “do pouso da Apollo” que mostram ela aterrissando na lua. Quem pôs essa câmera lá? Pior ainda. Essa mesma câmera filmou a partida da nave. Quem operou essas filmagens? E ainda há quem diga que esses equipamentos foram enviados em “missões anteriores” pra realizar as filmagens. Então quer dizer que a Apollo pousou exatamente, milimetricamente, no lugar certo onde estava a câmera que deu à nave o ângulo perfeito, numa lua de mais de 6 milhões de quilômetros de circunferência, em uma época em que não existia GPS?! E mesmo se houvesse, quem faria o mapeamento da lua?! Até hoje não fizeram. Os processos envolvidos nisso são tão sombrios que nem a escuridão do universo chega perto da mente macabra dos caras que bolaram essa fraude.

O tempo de voo

Os autores da farsa dizem que a Apollo levou cerca de 6 horas para chegar na lua depois que partiu daqui da terra. Curioso, porque a Ártemis, moderna e muito mais equipada, teve um tempo de missão de ida e volta de 25 dias.

Toda mentira tem a perna curta, e essa aí nem perna teve. E continuam afirmando pra iludir as novas gerações. Apagam provas da internet. Pintam e bordam com o seu raciocínio. Uma mentira dessas calha muito bem em revistas científicas, menos nas religiosas, que são sérias e de respeito. Francamente, essa foi, sem dúvidas, uma demonstração inequívoca de que os governos, quando querem, podem fazer você de tolo.

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