Apocalipse financeiro em 2023 foi previsto pelo Papa Francisco em 2022
Gigantes do mercado multinacional demitem em massa em escala inédita na história
Ou foi previsto, ou já sabia. Um ato inédito na história da igreja católica no fim de agosto de 2022 deixou muita gente com a pulga atrás da orelha. Há uns cinco meses, o Papa Francisco ordenou que todos os ativos financeiros da igreja católica em todo o mundo fossem transferidos para o banco do Vaticano no prazo de 30 dias, a contar de 1º de setembro de 2022. A bem dizer, o ato da igreja foi o precedente preparador da crise financeira na qual o mundo se meteu desde então; e 2023 só está começando.
Nas últimas semanas, notícias de demissões em massa por parte de gigantes multinacionais têm assombrado o mundo, tamanha a velocidade e recorrência com que corporações reduzem de forma drástica seu pessoal, enquanto outras fecham definitivamente as portas. Nem os meios de comunicação pouparam seu quadro de funcionários; e as justificativas dos dirigentes dessas gigantes são sempre as mesmas: aumento na taxa de juros, inflação e pandemia, para citar alguns.
Em meados de 2022, as especulações que circulavam nas mídias virtuais previam que apenas o setor tecnológico mundial sofreria o impacto da crise causada pela pandemia e a guerra na Ucrânia, mas, olhando agora, constatamos que todos os seguimentos do mercado financeiro global sofreram o impacto e estão penando nas mãos do fantasma financeiro. Bancos, redes de fast-food, empresas de tecnologia, do varejo e muitas outras anunciaram o fechamento ou a redução do pessoal. As notícias são tantas que, contá-las, nos deixa estupefatos. É impossível computar. 2023 já vive um Apocalipse financeiro, e não é exagero afirmar isso. Não se trata de palavras vazias e sensacionalistas. Está acontecendo, e as previsões são de que as coisas vão escalar para outros nichos vitais.