Bolsonaro incitou a guerra com seus discursos de ódio e ela deu os ares da graça no continente sul-americano sem nenhum problema. O despertar da fúria de dois gigantes nucleares, Rússia e EUA, nos quintais tupiniquins, é uma evidência clara de que não existem países amigos; apenas troca de interesses e favores. O intolerante Putin enviou à Venezuela dois aviões bombardeiros nucleares com poder de destruição altamente letais, causando alvoroço nos países vizinhos, sobretudo o Brasil, país quintal dos EUA, a nação maçônica estereotipada por ser sugadora dos recursos de países como o Brasil, impedido de alcançar o desenvolvimento para bancar o luxo e a boa vida norte americana.
Nicolas Maduro acusa os EUA de tentarem dar um golpe de estado no país e foi pedir socorro a Putin, líder de uma nação de resquícios socialistas, inimiga mortal dos estados democráticos. A disputa é velha e muda apenas de território. A causa, como sempre, é a mesma: Petróleo. Venezuela tem uma das maiores reservas de petróleo do mundo e está no centro do globo ocular da usura americana, esta acusada por internautas de desestabilizar a democracia no Brasil para ter de volta o controle dos recursos do país e manter confortavelmente o alto preço sufocante do Dólar, além de reativar o imoral esquema de privatizações que beneficia tão somente países estrangeiros e grandes empresários que lucram absurdos com a prática antinacionalista.
Mas a chegada dos aviões russos à Venezuela, tal qual foi o caso que envolveu a Coreia do Norte no início do ano passado (17), é apenas “fogo de palha”. Potências mundiais sabem das consequências de um conflito nuclear e elas não querem, ou temem, um combate desta magnitude. Ao que podemos ver, o mundo clama e caminha para um processo de paz mundial, ainda que da boca para fora, e uma guerra entre EUA e Rússia por causa de seus “parceiros” à esta altura é carta fora do baralho. A estratégia militar russa por “aqui” soa mais como o toque de trombeta que anuncia ou intensifica o estado de alerta para eventos de natureza global em prol da paz mundial, do que para um conflito armado.
Agência Indicatu – SP/BR – 12/2018
Texto: Da redação