O vice presidente dos Estados Unidos classificou como “uma provocação” o teste de um míssil fracassado feito pela Coreia do Norte neste fim de semana. Num jantar do Domingo de páscoa, na base militar americana em Yongsan, capital Sul-Coreana, o vice presidente disse a um grupo de militares: “A provocação desta manhã no Norte é simplesmente o último lembrete dos riscos para cada um de vocês cada dia”.
A tensão na península Norte-Coreana ocupa a maior parte da agenda das autoridades chinesas e americanas, que estudam maneiras de pressionar de forma diplomática e com sanções ainda mais duras, para que Pyongyang abandone seu programa nuclear de ameaça mundial.
Os Estados Unidos podem responder militarmente de forma preventiva à novas provocações de Pyongyang. Paira no ar o temor de que a Coreia do Norte venha a realizar testes atômicos nos próximos dias, onde, segundo fotos tiradas de satélite da região, indicam que ‘tudo está pronto para que o evento aconteça’.
As ameaças da Coreia do Norte aos Estados Unidos são muito tenebrosas. Entretanto, não se pode comparar o poder de fogo entre as duas potências. Vale lembrar que, a munição produzida pelos Estados Unidos na segunda guerra mundial, era suficiente para matar a humanidade 17 vezes, segundo dados do documentário “A segunda guerra mundial vista do espaço”.
No entanto, existe uma grande preocupação do governo americano em não colocar em risco seu território, caso alguma arma atômica venha a ser usada pelo ditador Kim Jong-un como uma forma de vingança contra os Estados Unidos.