O cão mais inteligente dos anos 90
Ao revisitar as memórias da década de 1990, muitos se lembrarão da história de um cão que se destacou por ser diferente de todos os outros. E quando menciono "todos", refiro-me até mesmo ao icônico Rin-Tin-Tin. Embora a narrativa fosse fictícia, ela deixou muitos espectadores desconfiados de seus próprios animais de estimação. Max, o protagonista, não era apenas inteligente; ele demonstrava a capacidade de raciocinar, o que já prenunciava uma trama intensa. O filme Max – Fidelidade Assassina, lançado em 1993, apesar de ser memorável, arrecadou apenas 12,9 milhões de dólares em bilheteria.
Max, o supercão
Max, o cão retratado no filme, era um animal verdadeiramente superdotado. Ele não apenas compreendia o que acontecia ao seu redor, como também possuía um instinto de proteção aguçado. Qualquer ameaça à sua dona resultava em consequências graves, pois Max não hesitava em eliminá-la. Sua inteligência era tamanha que a ideia de um cão como ele circulando livremente causava temor em muitos.
Lutar pela sobrevivência
A liberdade de Max não agradava a todos, uma vez que seu comportamento ameaçava diversas pessoas. Para garantir sua sobrevivência, ele precisava eliminar qualquer inimigo ou perigo que pudesse comprometer sua existência. Isso incluía apagar todas as evidências de que ele era muito mais do que um simples cachorro.
Max – Fidelidade Assassina e seu desempenho nas bilheterias
Embora Max tenha demonstrado impressionantes capacidades ao longo da trama, o desempenho do filme nas bilheterias não foi tão expressivo quanto o esperado. Com uma arrecadação de apenas 12,9 milhões de dólares, o filme não alcançou grande sucesso comercial. No entanto, aqueles que assistiram certamente não esquecerão o impacto causado por este supercão, cuja lealdade era acompanhada por uma dose perigosa de inteligência.