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O dia e a hora ninguém sabe – em que sentido?

As revelações progressivas do Criador para a humanidade

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(Foto: Edição por Indicatu Web Notícias)

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Alguns dias antes de morrer, Jesus se reuniu com seus discípulos no monte das oliveiras e lhes disse coisas superinteressantes que marcariam o fim de dois sistemas de coisas, sendo um deles o sistema de coisas judaico, e o outro o sistema de coisas mundial. Ele detalhou o desenrolar dos eventos fornecendo sinais que identificariam a proximidade do tempo em que tudo aconteceria, mas fez questão de frisar que ninguém saberia “o dia e a hora” do “clímax” desses eventos.

Enquanto humano, Jesus disse muitas coisas fascinantes, e isso tinha uma razão. Ela se encontra no evangelho de João 12: 49. Ali Jesus afirma que “não falou nada de sua própria iniciativa, mas que estava sob um mandamento estabelecido pelo Pai que, por sua vez, havia estabelecido regras sobre o que ele deveria dizer e falar”.

Partindo desse princípio, o de que “toda escritura é inspirada por Deus”, conclui-se que é o Criador quem revela como as coisas se darão em um tempo futuro, e é ele quem decide quando tornar isso conhecido ao mundo. (2 Timóteo 3: 16) Quando Jesus disse o que está registrado em Mateus 24: 36, isso quer dizer que “aquela era a informação que o Criador queria dar à humanidade naquele momento”. Na íntegra, o texto diz:

A respeito daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o filho, mas somente o pai”. (Mateus 24: 36)

Mas o Criador é revelador de segredos. (Daniel 2: 47) Quer dizer que Ele revelou ‘o dia e a hora’ do fim dos sistemas de coisas? Não. O dia e a hora permanecem um mistério, pelo menos para a humanidade. Contudo, uns 63 anos depois de ele ter dado a informação para Jesus sobre o sigilo do ‘dia e da hora’, Ele decidiu dar para o seu filho uma revelação abrangente do desenrolar dos eventos que culminarão com o fim completo do atual sistema. Com base nesta informação, é possível se ter o Norte de quando tudo se dará. A informação está em Apocalipse. Diz:

E os quatro anjos que haviam sido preparados para a hora, o dia, o mês e o ano foram desamarrados para matar um terço das pessoas”. (Apocalipse 9: 15)

O que há de novo aqui? Duas grandezas de tempo que não foram ditas por Jesus no monte das oliveiras. Duas informações que o Criador não deu a ele naquele momento e que ascende as expectativas para essas grandezas de tempo. São elas: o ‘Mês e o Ano’. O “dia e a hora”, de fato, ninguém na terra sabe. Mas o mês e o ano não foram ditos por Jesus como algo que estaria além do nosso conhecimento em um tempo futuro, restrito de nós. O mês e o ano já são possíveis saber. De acordo com os cálculos da profecia em Daniel e a data de criação de Eva, o ano é 2023, e o mês é outubro/novembro. Pelo calendário judaico, os meses começam sempre no décimo quinto dia de um mês do calendário gregoriano. De modo que, um mês judaico corresponde à segunda e a primeira metade de dois meses diferentes do nosso calendário.

Jesus estava certo ao dizer que “o dia e a hora ninguém sabe”. Mas, até aquele momento, a informação completa ainda era um segredo para ele. Para nós, logo, aquilo que por enquanto são só expectativas, deixará de ser apenas papel e tinta e serão realidade. A fé é a força que nos motiva a esperarmos com confiança a materialização das infalíveis palavras do Deus verdadeiro.

 

Agência Indicatu – SP/BR – 17/05/2020

Texto: Da redação

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