Tudo na terra mudou após o Dilúvio, inclusive sua inclinação e rotatividade translacional. De acordo com a bíblia, durante o evento, todas as altas montanhas ficaram cobertas de água abaixo de 15 côvados de profundidade, ou, 6/5 metros - Gênesis 7:17-20.

Mas, você talvez pense: o Everest, com seus mais de 8 mil metros acima do nível do mar, também ficou submerso? A resposta é não, e sua explicação tem a ver, não com o surgimento da montanha em si, pois ela já existia em um lugar que talvez você nem imagine, mas, com a inclinação do eixo do globo terrestre.

Descobrimos que a terra não era inclinada antes do Dilúvio pelas palavras do próprio Criador em Gênesis 8:22 e daí concluímos que O Construtor da terra estava falando da posição dela no espaço. O que ocorreu “aqui dentro”, logo após cessarem as águas espaciais do Dilúvio, comprova também que altíssimas montanhas, como o Everest, surgiram justamente no ato de inclinação da terra. Vejamos.

O Everest estava embaixo d´água antes do Dilúvio

Isso mesmo. O que é hoje o monte mais alto da terra, o qual também ceifa a vida de muitos aventureiros, um dia esteve submerso no oceano, acredite ou não. Pesquisadores e arqueólogos encontraram no Everest fósseis de criaturas marinhas encrustados no gelo datando cerca de 4 mil anos. Mas, eles se perguntaram: Como essas ‘coisas’ vieram parar aqui? Então, após colherem outras evidências do fato, eles concluíram que o Everest um dia esteve debaixo d’água. Mas, quando ele veio para cima, de fato? Conforme dito, após a inclinação do eixo terrestre. Ao inclinar a terra, fatalmente aquilo que era baixo, ‘subiu’, e o que era alto, ‘desceu’. A prova disso pode ser encontrada na própria bíblia quando o salmista fala indiretamente do Dilúvio. No Salmo 104: 6-9, especialmente os versos 8 e 9, fica claro o que aconteceu com a topografia terrestre com a inclinação do eixo do globo, fazendo surgir montanhas gigantes. Obviamente, a bíblia não diz de forma direta que Deus inclinou o eixo da terra, mas, a evidência disso fica claramente subliminar em suas próprias palavras quando ele fala do início das estações do ano, fato diretamente relacionado à inclinação da terra e seu movimento de translação – Gênesis 8:22.

Com base nisso, é fácil concluir que o Everest tenha 48 mil anos de existência, sendo que seus primeiros 44 mil anos de vida foi a milhares de metros embaixo d’água.

 

Agência Indicatu - SP/ BR – 31/05/2019

Texto: Da redação