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As águas do Dilúvio congeladas nos polos estão derretendo e vão transformar a terra num pesadelo

O futuro da terra é duvidoso ou é apenas mais um cumprimento profético?

As águas do Dilúvio congeladas nos polos estão derretendo e vão transformar a terra num pesadelo
Foto: Ilustrativa / Reprodução

Se toda a água congelada acumulada nos polos derretesse, todos os altos montes, com exceção do Everest e outros de extrema altitude, seriam submersos a sete metros de profundidade. Isso porque o ‘Oceano cósmico’ que envolvia a terra antes do dilúvio global foi arremessado para cá por determinação do Criador ao punir um mundo antigo habitado por humanos extremamente violentos e rebeldes. Mas o foco deste artigo é o impacto que o descongelamento das águas dos polos criados há cerca de 4.389 anos causará ao globo como um todo.

Não dar para falar deste assunto sem citar uma fonte confiável que corrobore o fato de que a terra sentirá, ou melhor, já está sentindo, os efeitos do descongelamento dessas geleiras. Porém, segundo esta fonte, a situação no planeta inteiro ficará amedrontadora do ponto de vista climático, devido a ação do homem no meio ambiente ou por causa do próprio efeito colateral resultante da remoção desse imenso corpo de água “espacial” que servia de protetor para o planeta terra. Estamos falando das palavras de Jesus Cristo registradas no evangelho de Lucas capitulo 21:26. Ali, Cristo afirma que nos últimos dias as pessoas ‘desfaleceriam de medo por causa das expectativas das coisas que virão sobre a terra habitada’, agora note: “porque os poderes dos céus serão abalados”.

É com base nessas palavras que é possível prever o rumo dos fatos inevitáveis que irão provocar a turbulência mundial que envolve a situação climática. Não se trata de fanatismo religioso nem de pessimismo. São fatos. Não há como desconsiderá-los, e nada que o homem intente fazer poderá evitar isso. Irá acontecer. Então, por que falar disso? É seguro relacionar os efeitos climáticos atuais com as águas do Dilúvio? As geleiras são mesmo as águas do Dilúvio? Vamos ver alguns detalhes e questionamentos que comprovarão que o que já está acontecendo tem tudo a ver com o passado e que isso infere diretamente na atualidade.

Partimos sempre do princípio de que a bíblia, quando se trata de fonte de informação científica, é altamente confiável por ser a palavra de Deus e que ela funciona como uma espécie de ‘mapa do tesouro’ contendo pistas valiosas, cuja interpretação revela segredos de impacto incomensurável. Ao analisarmos o que foi o Dilúvio durante e depois, vemos claramente o raciocínio inteligente de Deus ao fazer e desfazer as coisas, mantendo sempre a ordem delas sob o seu controle.

Por que um oceano fora da terra?

De acordo com Gênesis 1:6,7, foi no segundo ‘dia criativo’ que O Criador separou os oceanos terrestres do oceano cósmico. Pelo visto, a proporção entre esses dois corpos de água era igual, com a diferença apenas de localização. Aquelas águas postas lá em cima serviam de proteção para a terra dos nocivos raios ultravioletas e até de asteroides e meteoritos. E muito mais. Com a sua remoção, o contato direto dos raios solares nos seres vivos, sobretudo nos humanos, reduziu nossa expectativa de vida drasticamente, caindo de 900 anos para menos de 100. O Criador teve vários motivos para isso, mas esse não é o foco do artigo.

Não havia geleiras antes do Dilúvio

Diz o relato bíblico que choveu por 40 dias e 40 noites. A arca de Noé viajou por mais de 2 mil quilômetros durante 360 dias (1 ano) sobre as águas do dilúvio até pousar nas montanhas de Ararate na Turquia. Mas, surgem questões intrigantes. Por exemplo, o local onde a Arca está hoje é inabitável e congelado. Em raras ocasiões, a depender das condições climáticas de determinados anos, é possível fazer expedições e mesmo assim não é possível chegar ao ponto onde a arca está pousada. Sendo assim, se houvessem geleiras, a Arca correria sério risco de encalhar no gelo. Pior, não seria possível uma embarcação de madeira navegar num mar congelado. O relato segue dizendo que Noé ‘saiu da arca com sua família e ofereceu sacrifícios a Deus’. Se atualmente aquela região é congelada, esse fato comprova que, na época em que Noé saiu da Arca e ofereceu a Deus aqueles sacrifícios, a terra ainda não tinha terminado seu recém iniciado ciclo de translação em época de inverno. Outro fato que corrobora essa tese é que, de acordo com o relato bíblico, Noé olhou para fora da Arca e ‘viu que a superfície da terra estava drenada’, não “congelada”.

A inclinação da terra e o movimento de translação

Com base no relato de Gênesis 8:22, O Criador faz um faz uma garantia  curiosa sobre o clima da terra daquele ponto em diante. Ali Deus fala de “frio” e calor, verão e “inverno”, e é nesse ponto que entra uma conclusão plausível do que aconteceu com a terra a partir daquele momento. Concluímos que não havia movimento de ‘translação’ e que a terra não era inclinada antes do Dilúvio. O surgimento das geleiras só aconteceu após o acionamento do movimento de translação da terra e sua inclinação. Isso forçou os humanos a migrarem para regiões habitáveis. Mas alguns animais, especialmente os Mamutes, não tiveram essa sorte, sendo pegos de surpresa pelo congelamento instantâneo da região, morrendo congelados ainda com alimento não digerido no estômago. Com a inclinação da terra, as águas do dilúvio se acumularam em suas exterminadas, ficando “fora” da incidência da luz solar. O movimento de translação fez o resto do trabalho, onde, a terra inclinada, no seu ponto mais distante do sol, teve suas águas congeladas perpetuamente.

Por que Deus inclinou a terra?

A resposta está na resposta de outra pergunta: Por que Deus removeu as águas de fora da terra, sendo que havia outros meios de punir os rebeldes daquele mundo antigo? Respondendo a primeira pergunta, foi preciso O Criador inclinar a terra exatamente por causa da remoção do oceano que a protegia. Se a terra não sofresse essa inclinação, as águas não escoariam. Evaporariam em grande quantidade com o calor do sol. Haveriam tempestades terríveis com ondas absurdamente gigantescas. Em suma, o planeta seria inabitável. A segunda resposta tem a ver com o ponto de vista estratégico do Criador. Ao olhar para o futuro e ver quanto tempo ainda restava para que ele tivesse o controle absoluto das coisas aqui na terra sem a interferência do homem e de criaturas espirituais ruins, Deus viu que “não seria uma boa ideia” humanos imperfeitos e iníquos vivendo por tanto tempo. Imagine Ninrode, Faraó e tantos outros humanos maus vivendo por 900 anos!? A remoção do oceano cósmico alterou, ou, encurtou a vida humana drasticamente. Os raios solares em contato direto com a terra e os seres vivos nela causam a morte celular precoce, fazendo os humanos envelhecerem mais rápido e chegar ao seu fim de forma breve.

O descongelamento das geleiras é natural ou é causado pelo aquecimento global?

Levando em consideração que as geleiras são fruto de uma catástrofe que não estava nos planos originais da criação de Deus e que, com a remoção do oceano cósmico a terra ficaria “desprotegida”, cabem as duas possibilidades. No primeiro caso, é fato que a terra sofreria um severo impacto na sua estrutura e isso causaria grandes alterações climáticas. A questão é: Será que Deus também sabia até que ponto a terra ‘aguentaria’ sem essa proteção e agiria para corrigir as coisas antes que fosse desencadeado o caos descomedido? Ou, o homem, em apenas 100 anos de exploração de materiais pesados provocaria o superaquecimento da terra a ponto de fazer as geleiras derreterem? Esta segunda opção é pouco provável.

Qual poderá ser o grau de intensidade do caos climático daqui para frente?

A pergunta é enigmática e ao mesmo tempo assustadora. Pelas palavras de Jesus prevendo humanos aterrorizados com o clima, outras coisas devem ser consideradas. O cenário das cidades, o estilo de vida urbanizado, com transito caótico, pessoas estressadas e deprimidas, a ansiedade e o medo, em fim, a soma de todas essas cosias de aspecto interno e externo fará com que o impacto da alteração climática na vida humana seja medido pela reação em cadeia amedrontadora que ele causará, mas não ao ponto destrutivo em que foi o Dilúvio. O próprio Deus garantiu que não faria aquilo de novo – Gênesis 8:21. Mas, as expectativas para o cenário climático no futuro que já chegou não são nada boas.

 

Agência Indicatu – SP/BR – 14/2019

Texto: Da redação















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