Teoria científica sobre a idade do universo profana o descanso de Deus
Raciocínio lógico à base da bíblia atesta que o universo é jovem ante à teoria científica
Temos que agradecer sempre a Deus pela sabedoria e inteligência com que ele presenteou sua criação humana, dotando-nos de uma capacidade intelectual maravilhosa que nos habilita a irmos além das coisas obviamente claras para descobrimos verdades ocultas num engenhoso emaranhado de informações que, após cuidadoso escrutínio, convence-nos de que muitas das supostas verdades a nós ensinadas durante todo um processo colegial e acadêmico mostram-se fracas e sem sentido quando analisadas à luz da lógica amparada pelo livro que é referência e autoridade quando o assunto envolve a história de Deus com o homem. O homem é a razão da existência de todas as criações materiais, e isso inclui a existência do próprio universo físico. A todo o instante, as informações que chegam a nós são de que o universo existe a bilhões, ou talvez trilhões de anos. Mas isso não bate com os pensamentos da pessoa que criou o universo – Deus, e os pensamentos Dele referentes às suas criações estão no livro sagrado, a bíblia. Esse assunto já foi abordado em algumas situações aqui na página, mas uma nova informação, uma nova interpretação, lança por terra a tese de que o universo existe a bilhões, trilhões de anos, e confirma o fato de que, na verdade, a idade dele é de poucos mais de 48 mil anos.
Não vale a pena expor aqui as suposições científicas usadas para se chegar à conclusão de que o universo existe a bilhões de anos porque são só teorias. De modo que iremos focar mais uma vez na informação dada pelo próprio Criador, Jeová Deus, sobre a história do céu e da terra. Para entrarmos nessas considerações, é bom relembrar:
“Pois em seis dias Jeová fez os céus, a terra, o mar e tudo o que há neles, e no sétimo dia passou a descansar. É por isso que Jeová abençoou o dia de sábado e o tornou sagrado.” (Êxodo 20:11) – TNM 2015.
Temos aqui sete dias, sendo que em seis deles Deus trabalhou para criar ‘os céus, a terra, o mar e as coisas neles’. Quanto tempo durou isso? Seguindo uma regra bíblica estipulada pelo próprio Jeová Deus, os seis primeiros dias duraram 42 mil anos. Mas vamos relembrar isso também:
“Você contará sete anos sabáticos, sete vezes sete anos, e os dias dos sete anos sabáticos somarão 49 anos.” (Levítico 25:8) – TNM 2015.
Esse é o padrão que Jeová segue - o do número sete multiplicado por ele mesmo. Na situação acima, esses anos eram literais e seguiam o calendário humano. Mas com Deus é diferente, e para entendermos isso vamos aplicar outra regra bíblica – a de 1 dia por 1 ano (Ezequiel 4:6; Números 14:34). Também vamos nos valer da regra bíblica de que '1 dia para Deus, são mil anos para nós' (Salmo 90: 4; 2 Pedro 3: 8).
Assim, cada 1 dos 7 dias criativos são 7 mil anos. Usando a regra do jubileu instituída por Deus para a nação de Israel, temos um total de 49 mil anos, onde durante os primeiros 42 mil anos Deus criou todas as coisas, deixando o homem para o início do sétimo dia, que é o dia do seu descanso, isto é, o último período de 7 mil anos. Esse período também é conhecido como “o ano sabático de Deus”, o dia do seu descanso, aquele que Ele tornou sagrado. É nesse ponto que encontramos a prova de que o universo é “novo” em comparação com a teoria científica. A xarada é simples, mas, por incrível que pareça, quanto mais simples as coisas são, mais difíceis elas mostram ser, e a culpa disso está em nós mesmos. Nossa tendência é ignorar as coisas simples, e é aí que o bicho pega. Tendemos a não dar atenção às coisas ignoradas, e é por isso que certas verdades passam despercebidas de nós porque elas não recebem nossa atenção. Se olharmos com cuidado, veremos que a verdade sobre a idade do universo está clara nas informações acima. Sem mais delongas, vamos à novidade.
Existem argumentos que afirmam que, quando os dias criativos começaram, o universo já existia. Mas essa tese entra em conflito com o descanso de Deus. A bíblia só fala de 1 descanso de Deus, esse que nós acabamos de ver. Ela não fala de outro. Ora, se o universo físico já existia quando “os dias criativos começaram”, é porque Deus o criou. Então, quando foi que Deus descansou depois de ter criado ele para depois iniciar os sete dias criativos? A bíblia não fala disso. Ela só fala de 1 descanso (Hebreus 4:4). É dito logo nas primeiras linhas de Gênesis que “no princípio Deus criou os céus e a terra” (Gênesis 1:1). A terra está contida nos céus, quer dizer, no universo. Isso mostra a relação que um tem com o outro. Pela forma como a história é narrada, a terra, onde Jeová colocaria sua principal criação física –, o homem, é posta no centro do universo. Não temos como comprovar isso pela observação, mas também não é preciso. Foi a partir desse ponto, desse marco zero, que todas as coisas no universo foram criadas. Sendo assim, a teoria da idade do universo em bilhões de anos é falsa e está equivocada.
Outra tese duvidosa afirma que os dias criativos tiveram períodos diferentes. Mas isso coloca a pessoa de Deus numa situação complicada. Deus não é Deus de desordem, mas de paz, e Ele orienta que as coisas devem ocorrer com decência e ordem (1 Coríntios 14:33, 40). Então não faz nenhum sentido Ele determinar que alguns dias criativos durariam mais, enquanto outros, menos. Ao criar a terra e seu ciclo de rotação e translação, Ele determinou que cada dia teria 24 horas, e 1 ano 360 dias. Isso é ordem. Com os dias criativos não foi diferente. Cada dia criativo durou 7 dias de 7 mil anos cada.
De quem é o interesse?
Satanás é o principal interessado em profanar o dia do descanso de Deus. Ele fez isso logo no começo quando enganou Eva e a desencaminhou, dando início a uma era de rebeldia (Gênesis 3:4, 5). Fez isso também trocando os nomes dos dias da semana, atrapalhando a identidade do sábado, que representa o dia sagrado estabelecido por Deus. Não estamos mais sob a lei de Moisés, mas esse dia, para Deus, ainda é sagrado e terá seu sentido restaurado no dia do descanso sabático, o reinado milenar de Cristo.
Ainda estamos dentro do dia do descanso de Deus, e durante esse dia, o Diabo atua de modo profano em grau elevado. Isso é feito de forma prática em várias versões. A principal é ele como governante do mundo enquanto Deus descansa de suas obras (João 14:28). Mas não fica só nisso. A sociedade é composta por diversas ‘autoridades’ no campo do ensino, da instrução e da informação. Dentre elas temos “as academias de letras, a ciência, a mídia e diversos meios de comunicação”. Logo, é de se esperar que esses serviços atendam aos propósitos da pessoa que comanda o mundo, e isso é feito de modo sutil, pra não dizer artístico. Essas frentes instrutivas e informativas não falam só mentiras. Existem verdades ali também, quer dizer, no meio das mentiras, uma vez ou outra saem algumas verdades. Mas o que prevalece? Os fatos falam por si. As informações que emanam desses meios informativos denunciam à que propósito, e com quem, seus autores estão comprometidos. Aqui vemos a astúcia do Diabo com essa informação. A ideia de um universo com bilhões de anos é para deixar os receptores da informação perdidos no tempo, sem referência própria. A finalidade disso é afastar as pessoas de Deus, pois a ideia que passa é que a idade do universo é infinita, sem um originador e sem princípio. Temos a tendência de não crermos no que desconhecemos. Logo, se o universo tem, provavelmente, bilhões de anos, é porque a data da sua origem é incerta. E não só isso. Uma coisa que não tem uma data certa para o seu princípio nos motiva a crer que ela surgiu do acaso, sem um criador.
A teoria da idade do universo com bilhões de anos profana o dia do descanso de Deus por sugerir que Ele não descansou das obras que fez. Pior ainda. Sugere também que Deus não descansa e que é isso o que ele “quer para sua criação”. Mas isso é uma mentira, pois Deus descansou das suas obras, e para sua criação ainda resta um descanso sabático milenar:
“De modo que resta um descanso sabático para o povo de Deus. 10 Porque o homem que entrou no descanso de Deus também descansou das suas próprias obras, assim como Deus descansou das obras dele.
11 Assim, façamos o máximo para entrar nesse descanso, a fim de que ninguém caia no mesmo padrão de desobediência.” (Hebreus 4:9-11) – TNM 2015.