Se você acha que seu voto é apenas uma manifestação de vontade própria, se enganou. O próprio contexto das eleições, por si só, coloca o indivíduo diante de uma escolha que reflete a força de uma propaganda implantada no subconsciente da população, onde a decisão tomada é o reflexo do pensamento dos mentores de tal evento, aqueles que controlam as coisas dos porões do submundo das trevas.
Pessoas normais e agências de publicidade são usados por eles como simples fantoches, uma vez que eles não podem dar as caras, tamanha a falta de credibilidade das suas propostas que, de tanto baterem na mesma tecla, cria-se um clima de comoção nacional, fazendo com que a população se envolva de forma “voluntária” na escolha daqueles que melhor servirão aos propósitos deles, ou ‘Dele’.
Aí é aquela festa! Uns vestem camisas dos seus prediletos. Outros queimam bandeiras, cartazes e panfletos do “adversário”. Para o maligno, não importa quem vença. O propósito será alcançado de qualquer jeito. É como se você fizesse um campeonato de futebol, no qual todos os times são seus, ou você é o patrocinador de todos eles. Não importa quem ganhe, você será sempre o vencedor.
Mas, para não haver dúvida, ou melhor, para que não haja a desculpa de que você não sabia no que estava se envolvendo, o diabo disse de forma bem clara como é que as coisas funcionam por aqui. É para que depois você não diga: “ah!! Eu não sabia”! Por isso, ao oferecer a Jesus todos os governos do mundo, o ímpio disse de forma categórica as palavras do evangelho de Lucas 4: 6: “Então o Diabo lhe disse: “Eu lhe darei toda esta autoridade, bem como a glória destes reinos, porque ela me foi entregue e a dou a quem eu quiser”.
A propaganda é forte, é verdade. Mas você ainda acredita, depois dessa, que alguma coisa mudará para melhor nesse formato de governo, onde os maestros do sistema são os seres mais perversos de que se tem registro? A escolha é sua.
Agência Indicatu – SP/BR – 23/05
Texto: Da redação
