O mundo, como você o conhece, nunca mais será o mesmo depois do maior clamor em prol da paz e segurança mundial que o mundo já conheceu. O evento, de magnitude global, será o mais penetrante que o homem já viu em todo contexto de sua civilização histórica marcada por guerras, ódio e vasto derramamento de sangue.
As tenebrosas sombras da morte que pairam sobre o globo neste exato momento remetem o homem em uma busca por segurança, não como uma modinha ou falsa ostentação de bondade, mas sim, em uma necessidade ímpar de se manter intacta sua auto-existência, o simples fato de estar e continuar vivo.
Analisando a história, vê-se que todas as ameaças de guerras globais do passado sempre terminaram, ou pelo menos continuaram, com seu rastro impresso nas páginas do tempo de modo marcante e durável. O que se vê atualmente acontecendo no cenário mundial, onde a falta de segurança foge dos pequenos espaços geográficos e põe a segurança de um universo de oito bilhões de indivíduos em risco, fornecem os indícios necessários para que se tracem o desenrolar dos fatos de impacto social colossal tratado neste tema.
Quando começará e como será "o paz e segurança"?
A qualquer momento. Todos os recursos serão usados pelas superpotências para evitar uma Terceira Guerra Mundial. Quando se esgotar todas as fontes calcadas no diálogo e no bom senso, e o rompimento de uma Terceira Guerra parecer inevitável, campanhas midiáticas gigantes entrarão em cena para pôr em operação a maior propaganda em prol da paz mundial de toda a história. Jornais, revistas, canais de TV, artistas, astros do cinema, redes sociais, motores de buscas e outros, comporão a base do levante.
Quem serão os mentores do "paz e segurança"?
É coerente crer que o evento será uma ação conjunta liderada pelas superpotências, as religiões, as ONGs e outras lideranças sociais de ampla cobertura geográfica . A ONU (Organização das Nações Unidas), é a mais cotada para sediar o movimento.
Porque o mundo não será mais o mesmo?
Para toda ação há uma reação. Seria ingênuo pensar que as nações mais poderosas do mundo jogariam fora suas armas atômicas, desativariam seus escudos antimísseis ou que os criminosos do mundo todo entregariam suas armas e ficariam bonzinhos. O fato de se clamar por paz e segurança não garante que ela vai existir, pelo menos partindo de uma vontade humana, frágil e hipócrita. Depois que o efeito anestésico da propaganda passar e se ficar claro que a tão sonhada paz mundial não atingiu os seus fins, é de se esperar um período de anarquia global nunca antes visto. A frustração será avassaladora, um chamado profundo capaz de mover a mais pesada das rochas a um comportamento primitivo, desprovido de quaisquer valores éticos ou sociais.
A história só passa a ter o seu valor depois que ela é escrita. Isso quer dizer que, apenas após os fatos terem acontecido, é possível ter uma noção do que foi o movimento. Isso também mostra que, quem a registrou sobreviveu para contá-la, indicando que, nas tormentas mais destrutivas disparadas pelo homem, sempre haverá alguém vivo para perpetuar os fatos. O que é difícil mesmo é prever quem serão, ou se estaremos entre eles.
Texto: Da redação
AGÊNCIA INDICATU - SP/BR - 29/09