A impossibilidade técnica do pouso lunar
Críticos afirmam que o pouso da Apollo na Lua nunca aconteceu, citando a ausência de uma pista apropriada para o pouso da espaçonave. Na época, não havia tecnologia capaz de construir uma pista adequada na superfície lunar. Além disso, a simulação de um pouso vertical teria levantado uma quantidade massiva de poeira lunar, que, em um ambiente de baixa gravidade, permaneceria suspensa, danificando equipamentos e comprometendo a visibilidade das câmeras, o que levanta sérias dúvidas sobre a autenticidade das filmagens.
Efeitos da gravidade no corpo humano
Após longas exposições ao espaço, astronautas geralmente precisam de assistência médica ao retornar à Terra, devido à perda de massa óssea e muscular, além de problemas cardiovasculares e desequilíbrio. Contudo, as gravações dos astronautas da Apollo na Lua mostram-nos saltando e andando, aparentemente sem os efeitos debilitantes que a falta de gravidade deveria causar. Isso sugere uma discrepância entre os efeitos esperados no corpo humano e o que foi exibido nas imagens oficiais.
O testemunho dos astronautas
Os astronautas que participaram das missões Apollo continuam a afirmar com convicção que estiveram na Lua e criticam aqueles que duvidam da veracidade das missões. Entretanto, teóricos especulam que eles podem ter passado por lavagem cerebral ou firmado compromissos severos para manter o segredo, sob ameaça de punições graves. Essa narrativa reforça as dúvidas em torno do que realmente aconteceu nas missões Apollo.
A inconsistência das filmagens e o enigma das câmeras
Outro ponto de contestação diz respeito às filmagens que capturaram o pouso e a decolagem da Apollo. Céticos questionam quem posicionou as câmeras para registrar o evento com tanta precisão, em uma época sem tecnologias de mapeamento avançadas, como o GPS. O fato de a nave ter pousado exatamente onde essas câmeras estavam localizadas é visto como altamente improvável, considerando a vastidão da superfície lunar.
Discrepâncias no tempo de voo e outras incoerências
As teorias também apontam inconsistências no tempo de voo. A missão Apollo teria chegado à Lua em cerca de seis horas, enquanto a moderna missão Artemis, muito mais avançada, levou 25 dias para ir e voltar. Essa diferença acentua as dúvidas sobre a verdadeira capacidade da tecnologia da época de realizar tal feito.
Essas teorias continuam a levantar dúvidas sobre a autenticidade das missões Apollo, abordando inconsistências técnicas e testemunhais que questionam a narrativa oficial sobre a exploração lunar.