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A bíblia em análise

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O Dilúvio antes e depois – O que ninguém ainda contou

Conheça as curiosidades fantásticas dos tempos Pré e Pós diluvianos

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(Foto: Reprodução)

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Como era a vida antes de depois do Dilúvio global? Imagine não ver o sol como o vemos hoje. Ou então não ver a lua e as estrelas à noite? De dia, só um grande clarão. À noite, alguns pontos galcianos de luz. Chuva? Nem pensar. Arco-íris? Nem se fala.

Racismo também não era problema porque todo mundo tinha uma só cor. Maluquice? Nem de longe. Acredite, muita coisa na terra mudou depois que o imenso oceano cósmico desabou nela. A variedade animal também, quer dizer, nada de variedade de uma mesma espécie antes da primeira “chuva”.

E, que tal conhecer um velhinho de mais de 960 anos? Se ele vivesse hoje, teria conhecido o império romano, a colonização do Brasil, o descobrimento da américa, as cruzadas, a inquisição católica, e por aí vai.

De fato, muita coisa mudou do dilúvio para cá.

Os poderes desconhecidos da nossa estrela gigante se tornaram reais na terra depois de 40 dias de temporal pesado, água para ver o caco. Mas, primeiro, vamos ver a terra do espaço antes do Dilúvio.

A grosso modo, nosso planeta era uma esfera maciça dentro de uma esfera oca de água, porém espessa, que orbitava o globo fora da atmosfera. A explicação científica para a chuva é a evaporação das massas de água que se transformam em nuvens e voltam para a terra em forma de água líquida, repetindo esse ciclo durante o ano inteiro em partes diferentes do globo.

Isso não acontecia nos tempos Pré-diluvianos por causa da dita esfera de água que encapsulava a terra. Os mortíferos e letais raios solares não entravam em contato direto com as águas terráqueas para esquentá-las e evaporá-las. As outras formas de vida terrestre também não sofriam os efeitos da radiação solar, posto que o imenso oceano no espaço funcionava como um guarda-chuva protetor desse ‘mal’ cósmico.

Com o desabamento dessas águas na terra, muita coisa mudou. O assassinato das células do nosso corpo foi drasticamente acelerado. De alguma forma científica ainda pouco conhecida, o DNA dos seres vivos também foi alterado, causando mudanças físicas e genéticas, desde a tonalidade da pele até os fios de cabelo.

A diversidade animal também deve sua gratidão ao sol. O DNA de todas as criaturas vivas foram alterados logo após o evento. Até mesmo as plantas e seus frutos sofreram alterações químicas. Diz o relato bíblico que Noé, construtor da arca, logo após desembarcar do seu navio, plantou alguns pés de uva. Na primeira colheita, fez um suco e ficou bêbado, coisa que nunca tinha acontecido. É que as uvas não eram mais as mesmas. O sol deu uma mãozinha na doze de álcool.

 Não é à toa que o astro rei tem sido objeto de adoração há milênios de anos e ainda o é até os dias de hoje. Diz a lenda que Nimrod, fundador da cidade de Babel e idealizador da torre que levava seu nome, criou a tal torre por dois motivos: 1º para ficar mais próximo do sol e prestar veneração ao mesmo. 2º Caso houvesse um outro Dilúvio, a torre serviria de abrigo para a preservação de vidas.

Diz a bíblia que Deus decidiu destruir aquele mundo antigo devido à perversidade fora do comum daquela sociedade. Mas, será que ele não tinha outros meios para fazê-lo? Por que mexer em um sistema cósmico gigantesco de abalo mundial, tal qual foi o Dilúvio, sendo que a população mundial da época não passava de alguns poucos milhões? E para onde foi toda aquela água?

Essa é uma longa história que poderemos contar em uma matéria futura.

Como dizia William Shakespeare: “Há mais mistérios entre os céus e a terra do que supõe a nossa vã filosofia”.

Uma coisa é clara: Quem projetou tudo isso é muito inteligente, para tocar no ponto certo e alterar tudo. E não chegamos a descobrir, sequer, um por cento das coisas desconhecidas que impactam os seres viventes.

 

Agência Indicatu - SP/BR-29/04

Texto: Da redação

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