Após estourar a bomba de que o presidente Michel Temer é maçom de 33°, uma enxurrada de protestos e desabafos tomaram conta das redes sociais demonstrando aversão à figura do então presidente, que, de acordo com a opinião da maioria popular, apossou-se do poder mediante golpe político orquestrado pelos Estados Unidos da América.
As últimas ações tomadas pelo presidente Temer, bem como sua insistência em manter os impostos abusivos que despencaram sem dó nem piedade nas costas da população que já cambaleava, cansada e esgotada pelas cargas tributárias esmagadoras, as quais deletaram por completo quaisquer vestígios de esperança para uma possível solução do regime de governo implantado no país nos últimos dois anos, regime este que chega a equipar-se ao tratamento dispensado aos escravos das antigas senzalas, foram todos jogados pelo ralo.
Um trecho de uma matéria publicada pela Blastingnews em 15/2017, dizia o seguinte: “Em entrevista para a revista Veja, o presidente Michel Temer disse ter abandonado o Palácio da Alvorada e retornado ao Palácio do Jaburu, moradia oficial do vice-presidente da república, pois segundo ele, aconteceram fenômenos paranormais durante os 21 dias em que esteve na Alvorada. Ele explica que existe uma energia ruim na residência e também alega que não conseguia dormir direito à noite. De acordo com Temer, sua esposa, a primeira dama Marcela Temer, também diz ter sentido uma sensação estranha no ambiente.”
Em vídeo gravado pelos senadores Roberto Requião e Roberta Graziotini, eles acusam o presidente de estar praticando uma política volátil de preços que prejudica os mais pobres e beneficia as multinacionais americanas, a nação maçônica que golpeou o país em seu pulmão econômico pela segunda vez na história.
Agora, o presidente virou uma espécie de piada pública na bocas dos brasileiros. Ilustrações e até poemas retratam o maior mandatário da nação em associação com a figura desagradável de um ser espiritual que muitos evitam até em pronunciar o nome: Satanás, nome esse que tem seu significado nas raízes do hebraico antigo e define-se por “Opositor”.
A postura dura do presidente Temer em manter-se no poder e manter e aumentar os impostos - alvos dos protestos iniciados pela classe dos caminhoneiros - é uma demonstração de crueldade e falta de amor, um ato desumano e egoísta que não leva em conta os clamores do povo, pacífico por natureza, e que se sujeita como ovelhas ao abate, frente ao esfolamento tributário aplicado pelo governo nos setores vitais da economia do país, a saber, os derivados do petróleo.
E as perspectivas são cada vez mais sombrias. Estudiosos já começaram a traçar o destino duvidoso da nação mesmo após a escolha legítima do próximo presidente, visto que a falta de confiança se abateu de tal maneira no psicológico de cada cidadão, deixando subliminar a ideia de que, daqui pra frente, será um impeachment após o outro.
Enquanto isso, a revolta mudou de foco. As longas filas formadas nos postos de gasolina, em muitos casos adulterada, segundo vídeos postados por internautas em que há a mistura do combustível com água, tem sido alvos de comentários indignados, visto que o simples fato de as pessoas abastecerem seus veículos no atual momento delicado em que a nação se encontra, é uma forma de enfraquecer as reivindicações feitas pelos caminhoneiros que abraçaram a causa da população como um todo.
A greve dos caminhoneiros, pelo andar da carruagem, não tem previsão de acabar. O presidente Temer, pelo jeito, também não irá ceder. Enquanto isso, como uma bola de neve, um setor após outro engrossa o coro de vozes em protesto aos aumentos que mergulharam o país no caos.
Agência Indicatu – SP/BR – 30/05
Texto: Da redação