A história dos gigantes dinossauros fascina milhões de pessoas em qualquer lugar do mundo. Por tratar-se de um pedaço do tempo perdido na história, cada nova “descoberta” do que pode ser os restos mortais fossilizados das criaturas mais emblemáticas do reino animal tem atraído a curiosidade de pesquisadores e arqueólogos que há muito buscam por fatos concretos que possam pôr um fim às dúvidas e especulações que tiram o crédito da existência desses seres gigantes que desapareceram abruptamente da face da terra.

Quando o assunto são as criaturas, temos sempre que levar em conta O Projetista, O Arquiteto do universo,  aquele que ver a Terra como  "a cereja do bolo" de toda sua criação em forma de matéria.

A existência dos dinossauros, até o presente momento, é corroborada apenas com base em “achados” de fósseis antigos que não podem ser comprovados pela observação científica. Isto, por si só, classifica a tese como uma teoria, requintada de especulações e efeitos especiais que dão uma noção de como era o cotidiano desses animais.

No entanto, é válido afirmar que, devido à grande quantidade de debates e testes científicos que dão força à possível existência dessas criaturas, é aceitável que se especule, com base nas últimas informações e conceitos que circulam pelas redes sociais tratando do tema, que a extinção dos Dinossauros ocorreu por intervenção divina.

Existem três especulações para período de existência dos Dinossauros na terra, sendo uma científica e as outras duas baseadas no propósito criativo. A última aparenta ser a mais plausível para a extinção desses animais. Falaremos aqui das três.

 

Teoria científica

Para os cientistas, os dinossauros existiram há milhões de anos aqui na terra e foram extintos em resultado de uma forte colisão de um gigante asteroide com a terra. Mas essa teoria não tem muita força visto que a terra não tem milhões de anos de existência. O projeto criativo, como um todo, inclusive a criação do universo, é mais novo do que se imagina. Toda criação material, incluindo o universo, existem há apenas 48 mil anos.

Terceiro Dia criativo

Essa teoria é bastante interessante. Foi nesse período de 7 mil anos (Terceiro dia da criação), que Jeová Deus Criou as plantas, as Árvores e toda a vegetação da terra - Gênesis 1: 11-13.  Argumenta-se que Deus pode ter criado os Dinossauros nesse período para equilibrar o ecossistema, reduzindo o excesso de vegetação e destruindo-os logo depois. De acordo com o livro ‘Criação’ lançado pela Watch Tower em 1926, a terra era envolta de anéis, como o planeta saturno. Cada um desses anéis era composto por minerais pesados como rocha, carbono, cascalho misturado com ouro e água. Em cada período criativo esses anéis eram lançados para a terra um a um. O quarto dia criativo é envolto de segredos e fortalece a tese de que os Dinossauros podem ter sido extintos nesse período. Neste dia foram “Criados” os ‘Luzeiros’, quer dizer, o Sol e a Lua - Gênesis 1: 14-19 . Mas o fato é que eles já estavam lá. A teoria diz que os anéis de rocha e cascalho foram lançados para a terra nesse período, tornando a luz solar visível do ponto de vista terrestre, culminando no soterramento dos Dinossauros. O fato de muitos dos restos fossilizados dos Dinossauros terem sido achados nessas formações rochosas dão força à tese de que tal fato aconteceu nesse período criativo.

Tempos pré-diluvianos

Esta teoria é a mais recente, tem menos de dois anos e ganhou força nas redes sociais. Segundo os comentários, os anjos materializados humanos podem ter manipulado o sistema biológico de alguns animais para que eles gerassem espécies gigantes. O objetivo era que as criaturas serviriam de caça e diversão para os filhos gigantes (Nefilins) desses anjos decaídos e, principalmente, extinguir a criação original do Criador. Em pouco tempo, com os cruzamentos descomedidos entre criaturas incompatíveis causaria a extinção das espécies. O intento maligno daqueles anjos pode ter assumido ares ainda mais ousados. É sabido que O Criador havia jurado o Diabo de morte por meio de ‘Um descendente’. Assim, uma terra salpicada por aqueles monstros dizimaria rapidamente a espécie humana antes que o descendente nascesse, ficando apenas os filhos daqueles anjos, uma vez que a pena de morte foi dada somente para Adão e seus descendentes.

  Por incrível que pareça, a tese ganha força quando outros fatores vão se juntando como um quebra-cabeças para dar forma ao contexto como um todo. Porém, aqui arriscamos dizer que é muito provável que as alterações no biótipo dos animais ocorreu, não por algum artifício biotecnológico usado pelos anjos, mas sim, que eles podem ter alterado seu próprio sistema reprodutor para cruzar com animais e gerarem criaturas animalescas. Se isso for verdade, Deus pode ter proibido propositalmente que aqueles animais entrassem na arca por não serem sua criação original, destruindo-os no Dilúvio.

A vingança

Não demorou muito para que os demônios tentassem dá o troco no Criador. Pouco depois do Dilúvio, um homem chamado Ninrode deu início ao que seria a caçada mais mortífera e cruel dos animais em toda a terra. A questão é: Seria essa uma forma de os espíritos malignos tentarem se vingar de Deus destruindo sua criação, visto que O Criador havia destruído a “criação animal adulterada” produzida por eles?

Teoria da evolução – matança erudita da criação de Deus

Mais uma vez, vemos aqui indícios da intensão demoníaca de fazer a criação original de Deus cair no esquecimento. Seria essa uma reprise disfarçada iniciada por Ninrode, de destruir a criação de Deus não por armas, mas pela força do  intelecto, por tirar dele o crédito merecido pela existência das espécies? Essa última teoria tem um certo tom de veracidade, mas como o próprio nome diz, é apenas uma teoria, não podendo ser comprovada pela observação.

No entanto, é coerente concluir que, caso os Dinossauros tenham de fato existido, ou eles serviram para cumprir um propósito no projeto criativo do Criador, ou sua extinção foi uma pronta resposta a uma afronta à sua soberania, uma prova do absoluto controle e supremacia divina sobre sua criação.

 

Agência Indicatu – SP/BR – 12/08

Texto: Da redação