Nascido de pais humanos, Darwin afirmava que o homem veio do Macaco
A bíblia é mais atualizada e científica do que a teoria de Darwin
A teoria da evolução das espécies, além de não poder ser comprovada e explicada pelo seu autor, que não soube dizer dentro dos padrões da sua teoria, a razão da sua própria origem, visto que o mesmo nasceu de um casal de humanos, é sem dúvida a mais tola absurda das ideias, incoerente por natureza e imatura na sua essência. É o ápice do devaneio da história do homem, desde o início da sua busca fatigante pelo significado da pergunta mais simples e confusa que, por incrível que pareça, ainda segue sem um consenso lógico – dentro do universo científico - para o intrigante fato: ‘Por que estamos aqui?’
O descrédito da teoria da evolução já começa pelo seu nome. De acordo com a definição, ‘teoria’ “é tudo aquilo que, para ser aceito como verdade, precisa de demonstração. É uma análise sem provas. O indivíduo vê, acha que é de tal jeito ou forma, mas não tem como provar. Logo, quando se afirma algo, mas, não se tem como prova-lo, tal história é um conto.
Mas essa não é a única barreira posta no caminho de Darwin, pai da teoria da evolução. Autoridade no assunto da origem da vida, o hexa-milenar livro sagrado, a bíblia, dá o crédito da origem do universo e todas as formas de vidas nele, de maneira clara e comprovada, ao Deus invisível Jeová, do tetragrama יחוח, cujo significado é ‘Criador’. O livro de Gênesis apresenta um catálogo criativo do projeto da criação elaborado por Deus antes de ele ter posto mãos à obra a tudo o que se pode ver. Conforme é possível ler ali, cada aspecto do projeto estava em seu lugar e foi executado de forma sequencial e ordeira, seguindo um padrão inteligente e coordenado, de modo que seria inaceitável a ideia de que o espaço em que ocupamos e o próprio espaço seja fruto de um colapso desordenado à mercê do acaso.
Não se dando por vencida, a ciência subestimou o intelecto humano em uma severa cruzada contra a santidade da vida e a força motivadora que impulsiona os seres inteligentes a seguirem sua jornada na busca do real sentido da vida. Foi dentro desse contexto duvidoso e cheio de mistérios que surgiu no cenário científico Charles Darwin. Aproveitando-se dessa ‘necessidade’ premente que o homem tinha e tem de encontrar respostas que explique a origem da sua existência, foi lançada por ele a teoria da evolução das espécies. Esta sugere que tudo é fruto do acaso e que a vida foi se evoluindo até “chegar a um ponto em que esse processo seria interrompido” por ter atingido o seu clímax.
Mas a contradição é muito grande. Por esse naipe, a morte não poderia existir, visto que ela é um retrocesso “daquilo que teria evoluído”, o inverso da evolução, por assim dizer. A evolução das espécies também não faz sentido. Não se nasce Leões de um casal de Elefantes. Ratos também não evoluem para Morcegos, e assim por diante. Cada coisa está no seu lugar porque uma mente criativa e inteligente queria que fosse assim.
Enfim, Darwin morreu e a sua teoria, apesar de não ser comprovada, é ensinada nos livros escolares e até em universidades. Um fato inexplicável! Contrário de Einstein, cujas teorias continuam sendo estudadas e comprovadas por cientistas renomados, a teoria da evolução foi jogada nos porões da ciência, ou melhor, da mitologia científica. Tornou-se desinteressante, chata, repulsiva e obsoleta. A bíblia, porém, para a ira e o desgosto da classe evolucionista, permanece altamente científica, atualizada e proveitosa para ‘endireitar as coisas’.
Agência Indicatu - SP/BR – 01/02/2019
Texto: Da redação