O Inimigo do Estado
Will Smith cai na mira da inteligência do governo americano após assassinato de congressista
Will Smith brilha, mas o preço é alto!
Cara, pegaram pesado com o Will Smith nesse filme, mas não tem jeito, o filme é um filmaço! Só que, sabe como é, parece que em Hollywood, os negros sempre têm que pagar um certo preço pra subir na vida. Nessa história, dois caras completamente azarados acabam tendo a sorte (ou seria azar?) de estarem no lugar errado e na hora errada. Um pesquisador de cisnes filmou, sem querer, o assassinato de um congressista americano, orquestrado por outro político poderoso do Senado. Esse é o Inimigo do Estado, lançado em 1998, e que fez impressionantes 250,8 milhões de dólares nas bilheterias.
Os vilões no poder
A grande lição desse filme? Muitas, na verdade. Mas uma delas é clara: os piores vilões do mundo estão no poder, e eles fazem de tudo pra se safarem, usando gente mais suja que pau de galinheiro. É exatamente assim que Thomas Brian, interpretado pelo Jon Voight, entra em cena como um dos maiores canalhas do longa.
Ação intensa e cenas chocantes
E por falar em cenas, tem uma que é pesadíssima e totalmente inesperada no final do filme. Mas, convenhamos, nada mais gostoso do que ver um bando de cretinos se dando mal, né? É aquele final que faz a gente sair satisfeito da sala de cinema.
Hollywood e a dura realidade
No fim das contas, Inimigo do Estado mostra o quão sinistra a política pode ser. E ainda mais como as estruturas de poder muitas vezes cobram caro de quem ousa desafiá-las. Will Smith mandou muito bem, mas fica aquela reflexão sobre o que alguns têm que passar pra chegar ao topo em Hollywood.