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A bíblia em análise

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Joias de Apocalipse para os últimos anos do velho sistema

Mensagem de julgamento - cinco meses literais para provar o seu valor

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(Foto: Jw.org / Google imagens - edição por Indicatu Web Notícias)

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Saindo da linha de datas proféticas do livro de Daniel que levam à grande tribulação e entrando nas entrelinhas dela, o livro de Apocalipse traz novidades surpreendentes do que irá acontecer nesse ‘ano’ de julgamento.

Você já sabe que haverá uma mensagem de julgamento a ser proclamada em toda a terra, e que, se estiver vivo e servindo a Jeová nesse ‘tempo’, participará dela. Quais caçadores de conhecimento, sempre encontramos tesouros escondidos no livro sagrado cujo entendimento nos deixa mais fortes e convictos de que a palavra profética de Deus se dará assim - dentro dos limites de tempos preestabelecidos por Ele para a realização do seu propósito. Então, quando falamos da mensagem de julgamento, trazemos a público com muito prazer o que encontramos de novidade em Apocalipse. Em forma de perguntas, o assunto se resume assim: Qual a sua simbologia profética? O que prova que ela acontecerá? Quando ela começa, quanto tempo dura e ‘como’ ela termina? As respostas estão no capítulo 9 de Apocalipse. Entretanto, não dá para falar da mensagem de julgamento e desconsiderar o contexto em que a informação foi dada a João através de símbolos. Por isso, temos que voltar onde tudo começa, quer dizer, nas visões proféticas sobre o início da grande tribulação, e para isso voltamos ao capítulo 6, a partir do versículo 10.

O quinto, o sexto e o sétimo selos

Toda a escritura é proveitosa para os adoradores de Deus. Porém, como estamos mais interessados na parte que ainda se cumprirá, a história começa com a abertura do quinto selo. Diz:

10 Eles clamaram em alta voz: “Até quando, soberano Senhor, santo e verdadeiro, tu te refrearás de julgar os que moram na terra e de vingar o nosso sangue, que eles derramaram?”11 E a cada um deles foi dada uma comprida veste branca, e lhes foi dito que descansassem mais um pouco, até que se completasse o número dos seus coescravos e irmãos que estavam para ser mortos assim como eles tinham sido. (Apocalipse 6:10, 11)

Considerando as palavras dos ungidos já ressuscitados nos céus transcritas no versículo 10, a abertura do quinto selo ocorre após o início da presença de Jesus em 1914 e se estende até pouquíssimos instantes antes do início da grande tribulação, pois foi dito para que eles descansassem “até que se completasse o número dos seus coescravos e irmãos”. Aqui há duas informações importantes porque, uma coisa é a conclusão do número dos selados; outra é a morte desses últimos ungidos. A selagem ocorre ‘quando começa’ a grande tribulação. O fato de os selados terem de morrer “como os outros ungidos morreram” sugere que eles poderão ter uma morte violenta, assassinados, como os ungidos já ressuscitados nos céus foram. Porém, os novos entendimentos à frente indicam que isso só acontecerá após a proclamação da mensagem de julgamento.

Quando o sexto selo é aberto, começa a grande tribulação. [Esta afirmação foi atualizada no artigo o impacto da sexta trombeta] Os textos de Apocalipse 6: 12-17 são longos. Então, focando nos detalhes dos eventos que marcam o início e o fim da grande tribulação, coisas notáveis vão acontecer, como: “o escurecimento do sol; a lua ficar como sangue;  a queda das estrelas, enfim, coisas que sabemos que as organizações religiosas, que "brilham como “iluminadores no mundo”, perderão, do início ao fim da grande tribulação. O sentido e a função de “refletores espirituais” que hoje elas dizem representar, se apagará. Até aqui nós entendemos que o início da grande tribulação é marcado pelo aniquilamento das religiões falsas. Mas, por que elas não serão socorridas? O anjo explica:

“O céu se afastou como um rolo ao ser enrolado, e todo monte e toda ilha foram removidos do seu lugar”. (Apocalipse 6: 14). O ‘céu’, os governos do mundo que sempre apoiaram Babilônia a Grande, irá se afastar dela antes de ela cair. Mas esses céus farão mais do que “se afastar” de Babilônia. Instigados pelo próprio Jeová, "os céus” iniciarão o ataque contra ela. Como consequência, tudo que foi instituído por Babilônia, instituições fortes comparáveis a ‘montes e ilhas’, aparentemente inabaláveis, serão removidas do seu lugar, ou, deixarão de existir, porque a sua mãe jaz desolada.

De maneira superinteligente e com o propósito de garantir que o entendimento do seu segredo sagrado só fosse possível no tempo certo, Jeová trocou a ordem da escrita das visões simbólicas dadas a João. Quando comparamos Apocalipse com os dois primeiros capítulos de Gênesis e o livro de Daniel, vemos que Jeová ‘embaralhou’ a escrita das informações, trocando sua ordem para dificultar seu entendimento.

A abertura do sétimo selo

Seguindo com o assunto, entramos na abertura do último selo, o sétimo. Em Apocalipse 7: 1, relata-se que quatro anjos seguram os ventos da grande tribulação, enquanto que no versículo 2 um anjo sobe do Nascente e grita para esses anjos ‘não soltarem os ventos até que os escravos de Cristo sejam selados’. Veja como Jeová trocou a ordem. O capitulo 6:10, 11 fala dessa selagem. Mas nos versículos 12 a 17 do mesmo capítulo fala de coisas do sétimo selo. Para dificultar, o capítulo 7 não fala da abertura do sétimo selo, mas sim de coisas que vão do início a após o fim da grande tribulação, como por exemplo: ‘a selagem dos ungidos e a salvação da Grande Multidão’. Enquanto isso, o sétimo selo segue fechado na mão do anjo. Finalmente, no capítulo 8, ele é aberto. O sexto e o sétimo selos falam da mesma coisa – A grande tribulação. Contudo, o capítulo 8 vai além.

Já sabemos que a grande tribulação começa com a abertura do sexto selo. [Esta afirmação foi atualizada no artigo "o impacto da séxta trombeta"] (Apocalipse 6: 12-17) Os detalhes nesses versículos mostram que esses eventos retratam o início da grande tribulação e o impacto que isso terá nos reis – líderes governantes mundiais. Deus os fará perceber que estarão em um período de tempo de julgamento. Após executarem Babilônia a Grande, a insegurança e o medo tomarão conta das pessoas. Não haverá mais templos religiosos como fonte de amparo, refúgio e consolo espiritual. Só lhes restará recorrer às “cavernas e às fendas das montanhas dos rochedos”, instituições aparentemente seguras que então funcionarão naquele tempo como substitutas de Babilônia a Grande, ocultas e distantes dos olhos de Deus em todos os sentidos.

As sete trombetas do sétimo selo

O sétimo selo tem uma particularidade incomum. Quando ele é aberto, sete anjos com sete trombetas se preparam para tocá-las. Todas as sete trombetas simbólicas representam os julgamentos de Deus do início ao fim da Grande Tribulação. Após os primeiros 4 toques, uma águia voa pelo meio do céu e grita para os que moram na terra, alertando para os últimos 3 toques das trombetas. A interpretação dos símbolos nos mostra que os quatro primeiros toques das trombetas referem-se ao processo do aniquilamento de Babilônia a Grande.

Os toques das trombetas começam a partir de Apocalipse 7: 8. Dos versículos 7 a 12, quatro trombetas são tocadas. Com elas, Deus executa seu julgamento contra Babilônia a Grande. Apesar de não dizer ou fazer referência a ela aqui, percebemos mais uma vez a inteligência e a sabedoria de Jeová ao inverter a ordem das revelações para proteger seu segredo sagrado, mantendo-o preservado de impostores.

Após executar babilônia, Jeová segue com seu julgamento contra o restante do mundo de Satanás. Os pensamentos dele se consumam com os últimos três toques das trombetas, os mesmos ‘ais’ clamados pela grande águia vista por João na sua visão.

Quinto selo - os gafanhotos saem do abismo

O termo ‘abismo’ é mencionado em três situações no livro de Apocalipse. A primeira trata do assunto em questão – os gafanhotos. A segunda, fala da ‘fera que ascende do abismo’. E a terceira, do lançamento de Satanás no abismo por mil anos. Para todos os casos, a história comprovou e ainda comprovará que, quando as escrituras falam de ‘Abismo’, ela está querendo dizer que alguma coisa está em um estado de inatividade, e em Apocalipse isso não é diferente.

Conforme dito anteriormente, percebemos que Jeová trocou a ordem da catalogação e escrita dos eventos para dificultar seu entendimento por parte de impostores e do próprio Satanás. Mas Ele não fez isso de maneira bagunçada, desorganizada. Antes, ele soube manter a sequência lógica dos fatos, trocando apenas a escrita simbólica de fatos futuros e colocando-os no passado. Traduzindo: Ele ditou os eventos que teriam cumprimento posterior e ordenou que fossem escritos na frente daqueles que se cumpririam depois. São duas maneiras inteligentes de se proteger um segredo sagrado: relatando-o em símbolos e trocando a sua ordem.

Assim sendo, vamos entender o que está na frente e o que está atrás. Em Apocalipse, o relato da ‘fera que ascende do abismo’ foi escrito ‘após’ o relato dos gafanhotos. De modo que, quem o lê, acha que os gafanhotos surgiram antes da fera. Isso causa uma grande confusão na mente do leitor, e Jeová fez isso de propósito para proteger o seu segredo sagrado. Com isso, somos então capazes de compreender o que é o abismo, através do registro profético que já aconteceu, a saber, o surgimento da fera que ascendeu do abismo. A ONU, ou, a fera, esteve num abismo de inatividade por volta de 1942 até seu ressurgimento em 18 de abril de 1946. Isso aconteceu após Adolf Hitler desencadear a segunda guerra mundial em 1939 e fazer com que a Liga das Nações, a fera original, perdesse sua função de manter a paz mundial entre as nações, fazendo com que a Liga fosse lançada em um abismo de inatividade. Esse é um dos motivos pelo qual se entende que o termo ‘abismo’ nas escrituras quer dizer inatividade.

As sete trombetas são o resultado da abertura do sétimo selo. Todas as trombetas são os atos de julgamento de Deus no ano da Grande Tribulação.

Sendo assim, a profecia simbólica dos gafanhotos saírem do abismo, o toque da quinta trombeta, está na ordem de eventos marcados para acontecerem na grande tribulação. O que isso quer dizer? Quer dizer que é muito provável que as atividades do povo de Deus na atualidade, até então suspensas por causa do covid-19, não volte mais ao seu estado normal. É provável que os simbólicos gafanhotos – os atuais servos ungidos de Jeová que lideram seus companheiros das outras ovelhas, entraram em um período de inatividade que vai durar até a grande tribulação, prevista para acontecer a qualquer momento a partir de setembro de 2022. Mas o que, provavelmente, poderá resultar na inatividade do povo de Deus? Todas as nuances do que está acontecendo agora neste momento remete-nos para o fato de que os governantes do mundo estão planejando uma mudança geral em seu formato de governo que terá um impacto profundo na sociedade a nível mundial, e a ONU será a autora disso. Neste novo modelo de governo, termos serão impostos por esse órgão para que se permita ou proíba que isso ou aquilo exista ou funcione. A depender do que estará escrito nesses termos, o povo de Deus, sendo quem ele é, não poderá aceitar, tendo como consequência seu impedimento global, ou, entrar em um abismo de inatividade, ou, quem saiba, ter restringido ao máximo o exercício de sua fé em todos os rincões do globo. Isso é motivo para choro entre o povo de Deus, porque ‘aquela’ pode ter sido a última vez que você foi a uma reunião no salão do reino. Mas note: “pode ter sido”.

Curiosamente, a profecia em Daniel 12:7, parte B do versículo, sugere que isso aconteça. Diz: “...Assim que se terminar de despedaçar o poder do povo santo, todas essas coisas chegarão ao seu fim”.

Daniel diz isso após falar de 3 tempos e meio, ou, 3 anos e 6 meses. Isso quer dizer que, nos últimos 3 anos e meio deste velho sistema, “o poder do povo de Deus será despedaçado”. A bem dizer, isso já começou, ainda que de forma indireta, pois o confinamento provocado pelo Covid-19 obrigou a suspensão do sacrifício constante a nível mundial. Aquilo que sairá da fera em breve, a constituição da coisa repugnante, decretará a inatividade “oficial” do povo de Deus até o final da grande tribulação, quando os “gafanhotos” forem libertados do abismo. O registro em Apocalipse 11: 2-12 sugere que a pregação não será interrompida por completo. Ali se relata que as “duas testemunhas de Deus pregarão vestidas com pano de saco”. O pano de saco era usado pelos hebreus para representar sua humilhação diante de uma calamidade. A calamidade que a fera causará ao povo de Deus em breve é motivo para ele estar assim, triste, pois o sacrifício constante oferecido a Deus será removido por um instante, e isso causará profunda tristeza para o povo dele. Falando sobre a duração desse estado de humilhação, Jesus diz a João que essas duas testemunhas – os cristãos ungidos e as outras ovelhas - pregarão assim por 42 meses. Depois ele repete esse tempo em dias e afirma que o tempo total dessa humilhação é de 1.260 dias. Essas são duas formas de dizer que a duração desse tempo é de 3 anos e meio. Isso bate com a duração de tempo em Daniel 12: 7 sobre 3 tempos e meio. Curiosamente esses relatos seguem na sequência dos toques das trombetas, isto é, “o testemunho das duas testemunhas de Jesus” ocorre com o toque da sexta trombeta. A profecia ainda relata que, após as duas testemunhas darem seu testemunho, elas serão mortas pela fera – a ONU, e permanecerão mortas por três dias e meio. (Apocalipse 11: 7) Isso sugere que, após a proclamação da mensagem de julgamento, a ONU obterá sucesso em silenciar o povo de Deus mais uma vez. Porém, isso significará o fim do sistema de coisas. Neste ponto da história, as nações já estarão reunidas contra Deus na guerra do Armagedom.

 Por outro lado, vemos traços do dedo de Jeová nesse assunto. Ele está escondendo seu povo da calamidade que se abaterá sobre todas as religiões em 2022. Isto pode ser o princípio do cumprimento das palavras de Jeová:

“Vá, povo meu, entre nos seus quartos e feche as portas atrás de si. Esconda-se por um instante, até que passe o furor. 21 Pois veja! Jeová está saindo do seu lugar para ajustar contas com os habitantes desta terra por causa do seu erro, e esta terra exporá seu derramamento de sangue e não mais encobrirá os seus mortos”. (Isaias 26: 20, 21)

Isso faz muito sentido, pois, se o povo de Deus passou a ser “escondido” agora, quer dizer, se ele for impedido pela fera de continuar ativo, ele estará fora de foco naquele ano porque as atenções da fera em 2022 estarão todas voltadas para as religiões ativas. Essas religiões, seus líderes e membros irão se gabar, desprezar os do povo de Deus por este está impedido. Para elas, quais meretrizes espirituais, não será nenhum problema se prostituírem com a fera e aceitarem os termos por ela impostos para que continuem ativas, funcionando, não sabendo da calamidade que lhes aguarda mais à frente.

Os gafanhotos em detalhes – quinta trombeta

“A estrela abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha; o sol e também o ar escureceram com a fumaça que vinha do poço. 3 Da fumaça saíram gafanhotos, que se espalharam sobre a terra; e lhes foi dada autoridade, a mesma autoridade que os escorpiões da terra têm.” (Apocalipse 9: 2, 3).

Nuvem e fumaça na bíblia têm conotação de ‘invisibilidade’, e aqui há pelo menos dois detalhes superinteressantes. A fumaça que sobe do abismo oculta “o sol e o ar”. A essa altura da grande tribulação, Babilônia a Grande, que agora atua como “o sol da humanidade”, não terá mais essa função, pois estará desolada. A situação dela fica ainda pior quando o poço do abismo é aberto e ela ‘cai no esquecimento’, ou, é ‘ocultada, torna-se imperceptível à humanidade por causa da fumaça que sai do abismo. O ar também fica escurecido com a fumaça. A bíblia chama os espíritos iníquos, incluindo seu chefe, de “autoridade do ar”. (Efésios 2: 2) Ser “o ar” escurecido com a fumaça que sobe do abismo pode significar que a autoridade da fumaça do abismo será sobrepujante à “autoridade do ar” que o próprio Satanás exerce sobre a humanidade, quer dizer, está em todo o lugar, como o oxigênio, e ele não será capaz de impedir isso. “A fumaça” será tão penetrante e eficiente em tornar insignificante os poderes espirituais que governam este mundo que será como se eles – o sol e o ar – ficassem “escurecidos”. Isto é a mensagem de julgamento proclamada pelos gafanhotos. Esse é o poder que ela terá no mundo inteiro. É como se a presença de Satanás na humanidade, naquele momento, perdesse o sentido e a força, sendo substituída pela autoridade da fumaça que sobe do abismo.

E então, algo extraordinário acontece: gafanhotos exóticos saem “de dentro da fumaça”. Já sabemos que os gafanhotos representam os cristãos ungidos. Os gafanhotos serão libertados do abismo com um propósito: atormentar as pessoas em toda a terra naquele momento especifico da grande tribulação. O nome desse tormento é chamado de “mensagem de julgamento”. Como eles farão isso? Aqui especulamos: [os gafanhotos saem da fumaça do abismo que, por sua vez, é sinônimo de invisibilidade. Visto que a função dos gafanhotos é declarar uma mensagem de julgamento e eles saem de dentro da fumaça do abismo, ganham assim a conotação de invisibilidade. É provável que a mensagem de julgamento seja declarada de forma oculta, imperceptível e discreta. Mas, como? Poderia a mensagem de julgamento ser realizada durante as madrugadas através da entrega de panfletos abordando a condenação das pessoas, sem que ninguém nos veja? As pessoas apenas se darão conta do que foi entregue em suas residências quando acordarem na manhã seguinte”]. Não estamos afirmando que se dará assim, mas, a julgar pela natureza das mensagens simbólicas relacionadas com a fumaça do abismo e os gafanhotos, esta não é uma hipótese descartada.

Para declarar uma mensagem assim, os gafanhotos precisarão, além de grande autoridade, ter o instinto e os equipamentos necessários para o fazer.

Independentemente de como se dará a mensagem de julgamento, esse sem dúvida será o momento certo para você provar o seu valor perante Deus. Estar a postos do lado da verdade e da justiça nessa época será uma atitude que exigirá coragem. Por isso é que os gafanhotos são descritos com características de animais que são conhecidos pela sua inabalável coragem diante de situações perigosas. Veja:

 - “A aparência dos gafanhotos eram como a de cavalos preparados para a batalha”. (Apocalipse 9: 7) Sim. Ao falar sobre o cavalo, Salomão O descreveu como sendo feito para “o dia da batalha”. (Provérbios 21: 31) Mas Jeová foi além e deu detalhes sobre a natureza corajosa desse animal em situações de combate armado. Em forma poética, ele fez perguntas profundas a Jó sobre o instinto dessa criatura diante da guerra e em seu habitat natural, dando ênfase para sua impressionante coragem (Jó 39: 19-25).

- “Tinham na cabeça o que pareciam ser coroas de ouro”. (Apocalipse 9: 7) Sim, pois os ungidos serão reis com Cristo nos céus.

- “O seu rosto era como o rosto de homens”. (Apocalipse 9: 7) Sim, pois, os ungidos ainda estarão na terra como humanos quando começar a proclamação da mensagem de julgamento e irão liderar essa campanha.

- “mas tinham cabelo como o cabelo das mulheres”. (Apocalipse 9: 8) De fato! O cabelo comprido das mulheres é um sinal de sujeição dado a elas pelo próprio Jeová por ocasião da criação. Terem os “gafanhotos”, os ungidos, cabelos como o das mulheres, significa que eles têm sobre si um sinal de sujeição ao seu líder e rei, Jesus Cristo.

- “Seus dentes eram como o de leões”. (Apocalipse 9: 8) Correto! Pois os dentes dos leões dão a eles a mensagem subliminar de poder, força e coragem, qualidades que os ungidos terão naquele momento.

e tinham couraças como couraças de ferro”. (Apocalipse 9: 9) Justo! As couraças de ferro eram uma proteção infalível dos soldados. Seu uso visava principalmente a proteção do órgão mais vital do corpo – o coração. Terem os ungidos “couraças de ferro” indica que o coração deles é duro na defesa da verdade e da soberania de Jeová, e como tal, está protegido e permanecerá assim até aquele momento.

- “O som das suas asas era como o som de carros puxados por cavalos, correndo para a batalha”. (Apocalipse 9: 9) Verdade! Associar o som das “asas” dos gafanhotos a “cavalos correndo para a batalha” indica que a ação dos ungidos na proclamação da mensagem de julgamento será veloz em abranger o território geográfico mundial naquele tempo.

- “Além disso, eles têm caldas com ferrões como os escorpiões, e a sua autoridade para fazer dano às pessoas, por cinco meses, está na calda.” (Apocalipse 9: 10) Isto! A posição dos ferrões aqui é apenas estética. O que importa mesmo é o efeito simbólico que elas causam. A pessoa que é picada por um escorpião tem sintomas generalizados, como: enjoo, vômitos, dor de cabeça, espasmos musculares e queda da pressão, havendo até risco de morte. A alusão disso com a mensagem de julgamento que será proclamada pelos gafanhotos denota o efeito emocional semelhante que isso terá nas pessoas. Quanto tempo durará a proclamação da mensagem de julgamento? Cinco meses literais. Isso se comprova pelo fato desta informação ser repetida duas vezes, ambas relacionadas com os gafanhotos e sua mensagem de julgamento. (Gênesis 41:32 ; Apocalipse 9: 5a, 10b)

- “Têm sobre si um rei, o anjo do abismo. Em hebraico, seu nome é Abadon, mas em grego ele tem o nome de Apolion”. (Apocalipse 9: 11) Jesus Cristo é esse rei, e seus nomes em grego e hebraico significam destruição.

Até aqui, consideramos o primeiro ‘ai’ proclamado pela grande águia. Restam dois. Mas, uma questão não pode passar sem consideração. Os gafanhotos só proclamarão a mensagem de julgamento depois que o anjo do abismo os libertar, isto é, quebrar sua inatividade. A questão é: como isso acontecerá, visto que a inatividade, ou, restrição dos cristãos ungidos e das outras ovelhas se dará por decreto da ONU, ou seja, da fera, depois que a coisa repugnante for constituída? Já sabemos que Jeová, de maneira inteligente e estratégica mudou a ordem da escrita em que os eventos se dariam e trocou a sua ordem. Sendo assim, vamos fazer uma visita ao capítulo 16 de Apocalipse e conferir as visões simbólicas dadas por Jesus ao apóstolo João e trazê-las para o seu lugar.

As sete tigelas e seu paralelo com as sete trombetas

Em síntese, o capítulo 16 de Apocalipse trata do derramamento de sete tigelas contendo a ira de Deus contra todas as partes do mundo de Satanás. As sete tigelas, na verdade, são um paralelo das sete trombetas, ou seja, uma maneira diferente de narrar o que acontecerá com Babilônia e o resto do mundo de Satanás do começo ao fim da Grande Tribulação. De modo que, as primeiras quatro tigelas da ira de Deus em Apocalipse 16, assim como as primeiras quatro trombetas, também se referem aos julgamentos de Deus aplicados exclusivamente contra Babilônia a Grande e o efeito que isso terá nas pessoas que pertencem a ela. Então, pela ordem, seguiremos a partir da quinta tigela.

Agora o assunto fica ainda mais interessante. Eis aqui a resposta para a nossa pergunta:

- “O quinto derramou a sua tigela sobre O TRONO DA FERA. E o reino dela ficou em escuridão, e as pessoas começaram a morder a língua de dor” (Apocalipse 16: 10).

Perceba como é nítida a similaridade com o primeiro ‘ai’, o toque da quinta trombeta! Derramar Jeová sua quinta tigela “no trono da fera” significa que Ele, de alguma forma que não sabemos, fará com que a ONU entre em colapso quase no fim da grande tribulação, possibilitando que seu povo, que até aquele momento estará no abismo de inatividade, saia para dar início à proclamação da mensagem de julgamento, quais gafanhotos assustadores. A duração da mensagem de julgamento é de 5 meses literais. Quando começa? Pelo visto, a mensagem de julgamento culmina com o fim total dos sistemas de coisas. Isso nos leva a crer que ela se dará nos cinco meses finais da grande tribulação. Assim, basta voltar 5 meses de 10 de setembro ou 15 de outubro de 2023 que temos 10 de abril e 15 de maio daquele ano para o começo da campanha da mensagem de julgamento.

A partir desse ponto, seguimos em paralelo com o toque da sexta trombeta e o derramamento da sexta tigela.

- “O sexto anjo tocou a sua trombeta. E ouvi uma voz que vinha do meio dos chifres do altar de ouro que está diante de Deus 14 dizer ao sexto anjo, que tinha a trombeta: “desamarre os quatro anjos que estão amarrados junto ao grande rio Eufrates. 15 E os quatro anjos que haviam sido preparados para a hora, o dia, o mês e o ano foram desamarrados para matar um terço das pessoas. 16 O número dos exércitos de cavalaria era de duas miríades de miríades; eu ouvi o número deles. 17 Na minha visão, os cavalos e os montados neles eram assim: tinham couraças vermelhas como fogo, azuis como jacinto e amarelas como enxofre; a cabeça dos cavalos era como a cabeça de leões, e da sua boca saia fogo, fumaça e enxofre. 18 Um terço das pessoas foi morto por estas três pragas: o fogo, a fumaça e o enxofre que saiam da boca deles. 19 Pois a autoridade desses cavalos está na boca e na cauda, porque a sua cauda é como uma serpente e tem cabeça, e com ela causam dano”. (Apocalipse 9: 13-19)

Entre as novidades contidas nesses textos está a confirmação da profecia em Daniel 12: 1 de que a grande tribulação vai durar 1 ano de 360 dias, pois veja: ‘os quatro anjos amarrados junto ao rio Eufrates foram preparados para a hora, o dia, o mês e o ANO’. O fato de esses anjos terem sido preparados para a hora, o dia, o mês e o ano não quer dizer que eles entram em ação “assim que começa a grande tribulação”, mas sim que a ação deles se dará em um ponto específico: “na hora daquele dia, daquele mês, daquele ano”, e é por isso que, até esse ponto eles ainda estarão “amarrados”. Esses anjos de Apocalipse 9: 14 não são os mesmos quatro anjos que “seguram firmemente os ventos da destruição” mencionados em Apocalipse 7: 1, pois, diferentemente dos anjos em Apocalipse 9: 14, eles não estão “junto ao rio Eufrates”, e sim, “nos quatro cantos da terra”, e serão os responsáveis pelo acionamento da grande tribulação.

Esses cavalos são diferentes dos gafanhotos. Primeiro que eles saem “para matar”; diferentemente dos gafanhotos, cuja função será “atormentar”. Segundo: esse exército parece ser dividido em três classes, todas tendo cores e características de coisas que lembram a morte. Descrevendo as couraças, tanto dos cavalos quanto dos cavaleiros, João viu: ‘Couraças vermelhas como fogo’; ‘amarelas como enxofre’ e ‘azuis como jacinto’. Mas não se engane com a cor, pois o fogo azul também é altamente destrutivo. E os cavalos têm cabeças de leões. Será preciso muita coragem mesmo para executar o julgamento divino contra os que desafiam a Deus e se opõem à sua soberania. Da boca dos cavalos saem fogo, fumaça e enxofre. A fumaça aqui não tem conotação de invisibilidade, pois é associada com outros dois elementos dos quais ela é inseparável: o fogo e o enxofre; portanto, os três elementos são simbólicos, e a chave para entende-los está relacionada com o local de onde eles saem: a boca dos cavalos. A boca, na maioria das vezes é citada na bíblia para representar “pronunciações”. Pelo contexto da situação, é claro que as coisas que saem da boca dos cavalos referem-se a proclamações de condenação. O ato de matar dos cavalos e seus cavaleiros será acompanhado de base testemunhal mortífera, aquela proclamada pelos gafanhotos no toque da quinta trombeta. Aqui fica no ar a dúvida de se a sexta trombeta refere-se à continuação da quinta, pois as características dos cavalos da sexta trombeta são semelhantes às dos gafanhotos. A calda desses últimos cavalos, ao invés de escorpiões, é como serpentes e tem cabeça, e o propósito delas é o mesmo que o dos gafanhotos: causar dano. Mais ainda: ao dizer que a ‘autoridade dos cavalos está na boca E NA CALDA, transmite a mensagem de que a função da calda, cuja cabeça é como serpentes, será a mesma do fogo, da fumaça e do enxofre que sai da boca desses cavalos. Vimos que isso são pronunciamentos condenatórios contra a humanidade rebelde, de modo que, ‘da cabeça à calda’, a mensagem transmitida por esses cavalos causará a morte. Se assim o for, os cavalos da sexta trombeta podem representar as outras ovelhas na proclamação da mensagem de julgamento, tendo sobre si montados como cavaleiros os próprios gafanhotos, os cristãos ungidos. Montados no sentido de terem sob o seu comando o grande exército de testemunhas colaboradoras da proclamação global da mensagem de julgamento.

Os versículos 20 e 21 narram os fatos “depois de tudo ter se cumprido”. À primeira vista, parece que os cavalos são responsáveis pela morte literal das pessoas, mas isso não é verdade, pois, os cavalos “tem sobre si cavaleiros montados”, portanto eles não podem ser os cristãos ungidos, pois não há relatos que indiquem que os ungidos serão comandados por anjos. Ao invés disso, eles têm sobre si um único anjo, o anjo do abismo (Apocalipse 9: 11). Então, os cavalos só podem representar as outras ovelhas, e como sabemos, elas não participarão na execução física das pessoas. Isso será feito pelos ungidos ressuscitados, Jesus e os anjos. Os cavalos também não podem ser os anjos, pois a função de “proclamar” julgamento à humanidade não foi dada a eles, mas aos ungidos e às outras ovelhas.

Agora veja o paralelo com a sexta TIGELA:

- “O sexto derramou a sua tigela sobre o grande rio Eufrates. E a água dele secou, a fim de que se preparasse o caminho para os reis do nascente do sol. 13 E vi três expressões inspiradas impuras, parecidas com rãs, sair da boca do dragão, da boca da fera e da boca do falso profeta. 14 De fato, são expressões inspiradas por demônios e realizam sinais; vão aos reis de toda a terra habitada, a fim de reuni-los para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso... 16 Elas os reuniram no lugar que em hebraico se chama Armagedom”. (Apocalipse 9: 13)

Como a sexta tigela é um paralelo da sexta trombeta, a ação dos cavalos, de certa forma, farão as águas do Eufrates simbólico secarem, preparando o caminho para os reis do nascente do sol, ou, tornando as condições propícias para o Armagedom; e esse é o propósito da sexta trombeta: Proclamar a mensagem de condenação. Isso provocará a fúria do dragão. O resto do trabalho ficará então a cargo dos reis do nascente do sol, Jeová Deus e Jesus Cristo. E isso vai acontecer, pois, após ou durante a ação dos gafanhotos e dos cavalos da quinta e da sexta trombeta, o Diabo usará a fera, a ONU, para reunir os governantes mundiais contra Deus na guerra do Armagedom. (Apocalipse 16: 13, 16)

Jeová causará um colapso no governo da fera –a ONU – para que os “gafanhotos” saiam do abismo de inatividade. Isso cumprirá O derramar da quinta tigela da ira de Deus e o quinto toque de trombeta. Esse ato irá provocar uma reação negativa por parte do dragão. Furioso, ele emitirá uma mensagem através da fera “e do falso profeta”. (Apocalipse 16:13) Esse falso profeta é a mesma “coisa repugnante” que será estabelecida nos dias à frente. O texto diz que “três” expressões impuras saem da boca do dragão, da boca da fera e da boca do falso profeta. Ou seja, o Diabo, a ONU e aquilo que nascerá dela – a coisa repugnante – com um só pensamento, emitirá uma mensagem a todos os reis da terra para reuni-los e retaliar a Jeová por causa do colapso causado por Ele no reino do dragão em seus últimos suspiros. Essa reação do dragão – Satanás – levará ao toque da sexta trombeta e ao derramamento da sexta tigela da ira de Deus. “O grande rio Eufrates, isto é, a massa de gente apoiadora do dragão e do seu sistema, sofrerá um golpe terrível, tal como o ‘secar de um rio’ de forte vazante, assim como o rio que cercava e protegia Babilônia de invasores sofreu ao ser desviado pelos Medo-Persas, deixando a “sede” do reino à mercê do golpe fatal. Da mesma forma, o coração do império do dragão sofrerá esse golpe após a secagem desse simbólico rio majestoso. A seguir, o assunto se consuma com o ajuntamento de todas as nações contra Deus na guerra do Armagedom (Apocalipse 16: 16).

Sétima trombeta e sétima tigela

- O sétimo anjo tocou a sua trombeta. E houve vozes altas no céu, dizendo: “O reino do mundo se tornou o Reino do nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre”. (Apocalipse 11: 15)

A sétima trombeta soa e, a partir daí, o reino do mundo torna-se o reino de Deus e do seu filho Cristo. Atualmente, o Diabo ainda governa o mundo, e só deixará o posto mediante mão forte, após sofrer uma derrota humilhante pelas mãos de Deus no Armagedom.

- O sétimo derramou a sua tigela no ar. Então, uma voz alta saiu do santuário, desde o trono, dizendo: “Está feito!” (Apocalipse 16: 17)

Já sabemos que Satanás e seus demônios são representados como sendo a “autoridade do ar”, “o espirito que agora opera nos filhos da desobediência”. (Efésios 2: 2) Derramar a sétima tigela “no ar” significa “dar o golpe final no coração do sistema de Satanás”, um ataque direto nos administradores espirituais deste velho mundo, tirando-os de circulação. Aqui, mais uma vez o paralelo entre as sete trombetas e as sete tigelas se confirma, sendo que as duas simbologias atestam o julgamento final de Deus contra o mundo governado pelo iníquo Satanás. A seguir, o fim:

- E houve relâmpagos, vozes e trovões, e houve um grande terremoto, diferente de todos os que já tinha ocorrido desde que os homens vieram a existir na terra, de tão extenso e tão grande que foi o terremoto. (Apocalipse 16: 18)

Na bíblia, relâmpagos, vozes e trovões são fenômenos que, na maior parte das vezes, são associados com a voz de Deus ou com a ação direta Dele em seus tratos com os humanos. Nesse contexto do Armagedom, Deus falará na sua fúria contra seus inimigos. Os efeitos disso na terra serão destrutivos e de alcance global, como um extenso e destrutivo terremoto.

O relato de Apocalipse 16: 19-21 referente ao derramamento da sétima tigela é uma réplica do toque da sétima trombeta em Apocalipse 11: 19. Trovões, relâmpagos, vozes, granizo e um terremoto, todos esses eventos acontecem, tanto no toque da sétima trombeta, quanto no derramar da sétima tigela, confirmando o fato de que essas duas séries de ações de Jeová são a mesma coisa, com a diferença de que uma – as sete tigelas – narra os fatos com riqueza de detalhes.

Conclusão

Os assuntos do livro de Apocalipse abordados neste artigo trataram especificamente de revelações proféticas de Jesus Cristo ao apóstolo João referentes ao “fim dos sistemas de coisas, mais precisamente de momentos do início ao fim da grande tribulação. Conforme dito aqui, a ordem em que acontecem as visões e as revelações foram trocadas por Jeová. Por tanto, os capítulos não considerados tratam do período do começo do tempo do fim em 1914 a até momentos antes do estouro da grande tribulação.

Está sendo muito emocionante ver o entendimento dessas visões simbólicas de Apocalipse de maneira tão real e lógica, ainda mais agora nos últimos anos deste velho mundo. Não há como negar que essa é uma maneira de Jeová confirmar aquilo que ele disse:

Pois o soberano senhor Jeová não fará coisa alguma sem ter revelado seu assunto confidencial aos seus servos, os profetas. 8 O Leão rugiu! Quem não terá medo? O Soberano Senhor Jeová falou! Quem não profetizará? (Amós 3: 7, 8)

Sim. Ele não traria o fim deste sistema de coisas sem antes fazer seus servos entenderem o aviso dado em mensagens transmitidas através de símbolos aos seus santos profetas. O simples fato de ser possível entender esses assuntos agora só atesta a ideia de que chegou mesmo o fim de quase 6 mil anos da opressão maligna do Diabo à humanidade pecadora.

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Créditos: Os créditos pelo entendimento desses assuntos são todos do nosso Criador, o soberano Senhor Jeová Deus, que nos capacita mais e mais a entender e divulgar a sua palavra profética aos sinceros e mansos que anseiam pelo cumprimento de suas promessas em seu novo mundo justo de paz, amor e união sob o governo do seu rei ungido, Jesus Cristo.

 

Agência Indicatu – SP/BR – 21/04/2020

Texto: Da redação

 

 

 

 

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