Jogo de xadrez – Um forte estímulo cerebral e parceiro de sucessos em provas de concursos
Jogar xadrez prepara o cérebro para situações de decisões que exigem concentração e prudência
O jogo de xadrez é uma eficiente ferramenta no campo da concentração. Por ser divertido e bastante inteligente, muitas escolas brasileiras já optaram por implantar a matéria em sua grade de ensino visando a melhora da eficiência dos alunos no poder de concentração bem como na tomada de decisões. Não só as escolas, como, também, concurseiros veteranos aderiram à prática e conseguiram potencializar a memória para situações de estresse e de alto poder de concentração.
A história do jogo
O jogo é de provável origem chinesa, inventado por volta do século III a.C. ganhando fama e popularidade na Índia, Rússia, Pérsia e Europa nos séculos seguintes. Foi citado no poema persa Karnamak por volta do século VI e amplamente documentado e aceito no meio acadêmico a partir desta época. Os árabes, no entanto, assimilaram o jogo e o difundiram no Ocidente, levando-o para a África, Espanha e Itália já no século X, expandindo-se ainda mais até a região da Escandinávia e Islândia.
O jogo
Rapidamente se percebe que o jogo, nada mais é, do que uma estratégia de combate. Para cada partida há várias possibilidades, sendo que, dificilmente elas se repetem, abrindo portas para várias saídas e estratégias que podem mudar tudo.
O objetivo do jogo é encurralar o rei, deixando-o sem saída, onde o clímax é o xeque-mate. A dama (rainha) é a peça mais importante, movimentando-se em quaisquer direções do tabuleiro. Perdê-la, dependendo do estágio da partida, pode significar perder o jogo.
A experiência é fascinante e torna o cérebro menos preguiçoso. Notará uma grande diferença em seu poder de concentração logo após algumas partidas. Jogar xadrez não é só um hobby. É divertido, inteligente, trabalha a mente e enriquece o conhecimento.
Ag. Indicatu – SP/BR – 12/05