Testemunhas de Jeová - Onde nasce o ódio contra um povo do bem?
Um processo jurídico hexa-milenar
Onde nasce o ódio contra um povo do bem? A começar, pelo nome. Nenhuma testemunha é bem vista nos processos jurídicos. Precisam de proteção da justiça para que possam testemunhar a favor de uma das partes no processo. Muitos se esquivam da situação, mesmo que se trate de testemunhar a favor de um amigo. É estressante, cansativo, requer preparo mental e até mesmo físico para aguentar as longas sessões de julgamento que, fatalmente, acarretará na inocência de um e na condenação do outro.
Ao pé da letra, Testemunha é a pessoa que declara, sob o compromisso de dizer a verdade, de maneira imparcial, ter tomado conhecimento de algo interessante ao processo penal. Sendo assim, entende-se que Jeová, “pessoa” da qual elas são ‘testemunhas’, é parte de um processo jurídico de longa data que teve seu início há quase 6 mil anos. É um processo bem extenso. Durante todo o seu curso, milhões de testemunhas já foram ouvidas no júri, testemunhando em favor da pessoa de Jeová. Analisando a história, essas testemunhas nunca foram bem tratadas pela acusação, que, de acordo com a Bíblia Sagrada, trata-se de um espirito rival que teceu calúnias contra a pessoa de Jeová, acusações que, por sua vez, acarretou na divisão de uma família unida, na qual Jeová era o pai, e o acusador, um de seus filhos.
Nenhum impostor gosta de ser desmascarado, ainda mais em um tribunal superlotado de juízes, promotores, advogados, familiares do acusado, testemunhas do acusado e etc. Nesse processo, a principal prova é a testemunhal, onde, para se fazer a defesa, é preciso que a testemunha se comprometa em provar, com a própria vida, de que as acusações feitas contra aquele a quem elas querem testemunhar a favor, são falsas. O testemunho delas só é aceito se, durante esse processo, ficar provado que aquele de quem se caluniou é, de fato, inocente, e o acusador um verdadeiro picareta, um falsário mentiroso.
Só que a parte de acusação nesse processo não é qualquer um. Ele tem um sistema, uma rede de anunciantes, domina os meios de comunicação “tradicionais”, as circulações das moedas do mundo inteiro, o tráfico de drogas, a prostituição, enfim, cada carro que se move, cada navio, cada avião, tudo o que se possa imaginar, criado pelo homem, nada disso funciona sem dinheiro, que por sua vez é dele, e ele não poupa recursos para desconstruir a imagem de quem quer que seja.
Não é vantagem para a acusação matar as testemunhas de defesa do acusado. Uma frase dita pelo pensador W. Durant descreve a situação delicada das testemunhas de Jeová nesse processo. Diz: “Uma grande civilização não pode ser conquistada...
até que venha ser destruída primeiramente por dentro!”
Para piorar, um outro pensamento tático empregado pela acusação nesse processo é aplicado de forma sutil. Diz: “Você tem um grande nome. É preciso destruir primeiro o seu nome antes de destruir você”.
Como já foi dito, as provas nesse processo são testemunhais. A acusação precisa destruir a testemunha por dentro, por atacar o nome dela(as), o “nome” de cada testemunha, antes de fazê-lo por completo. Se conseguir, o processo é encerrado, e Jeová, declarado culpado das acusações.
Mas, nada disso adianta mais agora. A prova deveria, e o foi, ser aplicada a nível de perfeição. Por isso Jesus Cristo é chamado de “A testemunha fiel”. Sua vida e morte provou, de forma inequívoca, que a acusação [acusador] é falsa. Mas por que o processo continua? Porque há um tempo para ser encerrada a sessão. Nesse meio termo, ainda são aceitas testemunhas de defesa no processo para provar a inocência de Jeová das calúnias que lhe foram feitas. Como não tem como parar mais esse processo, tudo o que a acusação pode fazer é destruir o nome das testemunhas do acusado, de modo que, tudo o que se fala delas, é manipulado por ele. Quando vai ter fim? Ninguém sabe, mas a acusação já foi declarada culpada e aguarda o seu recolhimento ao cárcere supremo, fora deste plano.
Agência Indicatu – SP/BR – 22/05
Texto: Da redação